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Ringo Starr sobre nova música dos Beatles com auxílio de IA: “Nada artificial”

“Música final dos Beatles” será lançada ainda este ano

Ringo Starr defende nova música dos Beatles: 'Nada artificial' | Foto: Getty Images

Os fãs dos Beatles mostraram preocupação com uma entrevista de Paul McCartney para a BBC, no mês passado, Paul McCartney anuncia música final dos Beatles com voz de John Lennon e ajuda de IA. Um dos tópicos mais discutidos na internet pelos beatlemaníacos foi o que levantou a possibilidade da utilização de uma voz falsa de John Lennon nesse single, que tem previsão de ser lançado no final do ano.

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Ouvido em um podcast da revista americana Rolling Stone, Ringo Starr deixou claro que não existe a menor possibilidade de algo artificial ser utilizado nessa produção musical. Segundo ele, o grupo “nunca” falsificaria os vocais do falecido Lennon e que está usando IA apenas para limpar trechos gravados anteriormente.

Ringo Starr defende nova música dos Beatles: ‘Nada artificial’ | Foto: Getty Images

“Isso foi lindo. É a última faixa que você vai ouvir com os quatro rapazes. E isso é um fato”, comentou o baterista.

Ele acrescentou ainda que a canção também contará com a voz de George Harrison, que fez o registro antes de sua morte, em 2001.

“Nada foi criado artificialmente”, explica Paul McCartney também sobre música dos Beatles

Os comentários que colocaram em dúvida a autenticidade dos vocais da “música final dos Beatles” foram tão intensos, que dias depois de sua entrevista para a BBC, Paul foi ao Twitter para esclarecer que a música que ele está trabalhando é real.

Paul McCartney esclarece que uso de IA em nova canção é não a deixa superficial | Foto: Getty Images

“Foi ótimo ver uma resposta tão empolgante ao nosso próximo projeto dos Beatles. Ninguém está mais animado do que nós para compartilhar algo com você no final do ano.

Vimos alguma confusão e especulação sobre isso. Parece haver muito trabalho de adivinhação por aí. Não posso dizer muito nesta fase, mas para ser claro, nada foi criado artificialmente ou sinteticamente. É tudo real e todos nós jogamos nisso. Limpamos algumas gravações existentes – um processo que durou anos.”

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