Pabllo Vittar é a primeira convidada do Podcast POPline, que estreia nesta quinta-feira (16 de novembro). Em um papo descontraído com a jornalista Mari Pacheco e Talita de Alencar, ela falou um pouco sobre tudo, principalmente sobre sua carreira e o quinto álbum de estúdio, que será em breve. Uma notícia que deixará a galera animada é que ela está ouvindo muito dos desejos dos fãs.
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Pabllo Vittar define seu novo álbum:
“Eu estava sentindo a falta a falta de explorar a música como algo completo e não em um estilo. Então a gente está trazendo vertente de house, eletrônicos, não vou falar mais para não perder a surpresa. Mas está bem diversificado, estamos trabalhando também o funk, que é algo que os fãs pediam muito. Mas mesmo assim tem um taste Pabllo Vittar, quando eu dou a minha pincelada”, explicou.
Um pouquinho do que ela já está preparando já pode ser ouvido nos primeiros singles lançados, que são “Descontrolada” (com MC Carol) e “AMEIANOITE” (com Gloria Groove). Aliás, será um álbum todo em português.
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Outro pedido dos fãs que foi atendido é a diversidade dos produtores, já que anteriormente ela tinha um time fixo, como Rodrigo Gork, Pablo Bispo e Zebu. “Agora eu estou trabalhando com os outros produtores, que é algo que os fãs pediram“, diz ela.
Assim, Pabllo consegue trazer maiores novidades, incorporando estilos que outras pessoas agregam. Apesar de ouvir muito o que os fãs querem, ela não deixa sua identidade de lado e quer acostumar o público a ouvir coisas diferentes.
“Acho que quando a gente fala de pop, a gente fala de ouvidos preguiçosos. Tudo o que sai de diferente as pessoas implicam. Então vamos se permitir, galera, vamos treinar esse ouvido para ouvir outras sonoridades também”, conta.
Outro ponto é que ela quer fugir das tendência de fazer músicas para viralizar. “A gente tem que tomar cuidado com essa fórmula muito enlatado. É muito complicado de fazer esse rolê de música para viralizar. Eu tenho até medo! Eu fico assim: ‘será que eu quero mesmo que essa música viralize?’ Então, muitas vezes a música vira o inimigo do artista, você vira refém da música“, reflete.
Ela completa: “Eu gosto de fazer música que seja atemporal também. Quero cantar essa música até ficar velhinha e eu não quero que fique datada (por causa de uma dancinha)“.
Ela fala sobre esse e muitos outros assuntos no POPline Podcast que você pode ouvir agora!
Podcast POPline (ficha técnica):
Apresentação: Mari Pacheco e Talita Alencar
Fotografia: Karen César e Felipe Leite
Direção: Talita Alencar e Felipe Leite
Direção Geral: Flávio Saturnino