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Saiu! Muse marca lançamento de “Will Of The People” com um novo clipe!

“You Make Me Feel Like It’s Halloween” faz referências visuais a filmes de terror antigos; videoclipe foi dirigido por Tom Teller

(YouTube/Muse)

“Will Of The People”, o novo álbum do Muse, acaba de chegar às plataformas digitais. O álbum foi aclamado pela crítica por sua ambição audaciosa e pela mensagem de reflexão sobre um mundo em constante movimento.

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Totalmente produzido pelos integrantes da banda, o álbum de 10 faixas conta com as já conhecidas do público “Won’t Stand Down”, “Compliance”, a faixa-título “Will Of The People”, além de “Kill Or Be Killed”.

Muse marca o lançamento do álbum com o clipe icônico de “You Make Me Feel Like It’s Halloween”. O pulsante eletro-rock da música e os sinistros sintetizadores ao estilo John Carpenter são complementados por um vídeo assustador, dirigido por Tom Teller. O videoclipe faz referências visuais a muitos filmes de terror clássicos como “The Shining”, “Friday The 13th”, “Scream”, “It”, “Poltergeist”, “Christine”, “The Running Man”, “Carrie” e “Pesadelos no Céu”.

Assista no player a seguir :

Lançamento em NFT de Will of the People não será válido nas paradas norte-americanas

Além das vendas tradicionais de CDs, vinis, mídia digital e lançamento no streaming, a banda britânica anunciou a controversa venda em NFT. Serão apenas 1000 unidades vendidas no formato de token não fungível – que garantem a autenticidade e exclusividade do item – acompanhadas do download digital das faixas em alta qualidade. Os NFTs, no entanto, não serão registrados pela Luminate e Billboard, responsáveis pelas paradas nos Estados Unidos, conforme explicaram à revista Variety.

“É interessante”, afirmou Matt Bellamy, vocalista da banda. “Quero dizer, não é algo grande para nós, mas apoio o que a tecnologia pode se tornar. É um caminho para criar o conceito de originalidade em algo que pode ser duplicado digitalmente. Pode ser bom para artistas menores que não tem outras formas de arrecadação, artistas do meio digital especificamente. Ainda é novidade, mas a tecnologia tem potencial para ser boa para artistas menores.”

 

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