Miley Cyrus retornou ao Top 5 do Spotify estadunidense nesta quarta-feira (5), mas, desta vez, com um hit lançado em 2009. “Party in The USA“, um dos maiores sucessos da carreira da cantora, é considerada um hino extraoficial dos Estados Unidos e costuma receber milhares de streams durante as comemorações do Dia 4 de julho, feriado do Dia da Independência do país.
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Durante a celebração, a música recebeu mais de 1,2 milhões de streams nos EUA, aparecendo na quarta posição do ranking de mais escutadas na plataforma pelos estadunidenses. No ranking global do Spotify, a faixa aparece na 62ª posição, deixando Miley com três canções no Top 100: “Flowers” (5ª), “Angels Like You” (26ª) e “Party in The USA“.
Composta por Jessie J e produzida por Dr. Luke, “Party in The USA” foi lançada por Cyrus em 2009 como carro-chefe do EP “The Time of Our Lives“. O single foi um grande sucesso e chegou a ocupar a segunda posição da Billboard Hot 100.
O videoclipe oficial de “Party in the USA” ultrapassou a marca de 930 milhões de visualizações no YouTube:
Quem também faturou com o feriado nos EUA foi Katy Perry, que viu o seu hit “Firework“, de 2010, retornar ao Top 20 do Spotify USA na 18ª colocação, com mais de 700 mil streams.
Era Bangerz
O álbum “Bangerz” foi lançado oficialmente em 2013 e trouxe grandes hits como “Wrecking Ball” e “We Can’t Stop”, faixas que ganharam clipes controversos incluindo uma performance polêmica no palco do MTV Video Music Awards 2013 ao lado de Robin Thicke. Durante a entrevista à Vogue britânica, Miley refletiu sobre esses momentos e afirmou que estava se “separando de um personagem” a qual ela interpretou, referindo-se à Hannah Montana.
“Na verdade, (atualmente) não sou uma pessoa em busca de atenção, sentada aqui como uma mulher adulta de 30 anos. Eu estava criando atenção para mim porque estava me separando de um personagem que eu havia interpretado. Qualquer um, quando tem 20 ou 21 anos, tem mais a provar. ‘Eu não sou meus pais.’ ‘Eu sou quem eu sou”, refletiu a estrela.
Além disso, ela comentou sobre as consequências de tudo o que veio depois. “Eu carreguei um pouco de culpa e vergonha em torno de mim por anos por causa de quanta controvérsia e chateação eu realmente causei. Agora que sou adulta, percebo o quão duramente fui julgada. Fui duramente julgada quando criança por adultos e agora, como adulta, percebo que nunca julgaria duramente uma criança”, completou.