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Miley Cyrus relembra gravação de clipe na Ucrânia ao lamentar ataques ao país

“Nothing Breaks Like a Heart” foi filmado em Kiev

Foto: @mileycyrus (Instagram)

Miley Cyrus usou suas redes sociais para lamentar os ataques da Rússia à Ucrânia. A cantora publicou uma pequena nota na qual desabafa sobre o protagonismo da violência no país nas últimas horas.

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A artista, que se apresenta no Brasil no próximo mês, relembrou a gravação do clipe de “Nothing Breaks Like a Heart, sua parceria com Mark Ronson, lançada em 2018. A produção audiovisual foi filmada em Kiev, capital da Ucrânia. Segundo Miley, a comunidade local a recebeu de “braços abertos”.

Foto: cena do clipe de “Nothing Breaks Like a Heart” (Youtube)

“Foi doloroso acordar hoje de manhã com a notícia de que a Ucrânia foi invadida. Eu tive uma experiência incrível ao filmar o clipe de “Nothing Breaks Like a Heart” em Kiev e eu sempre serei grata pela comunidade local que me recebeu de braços abertos. Existem relatos locais de que pelo menos 40 ucranianos já tenham sido mortos e esse conflito ainda pode levar a muitas outras mortes, além de mais uma crise de refugiados, com tantas pessoas sendo forçadas a sair de suas casas. Estou enviando minha solidariedade para todos que estão na Ucrânia sendo afetados por esse ataque e também à nossa comunidade global que está pedindo o fim dessa violência imediatamente”, escreveu Cyrus.

Cardi B também se posicionou

Cardi B também usou as suas redes sociais para falar sobre o conflito entre Rússia e Ucrânia. Antes mesmo dos recentes ataques de Vladimir Putin à Kiev, a rapper foi questionada por um seguidor do Twitter sobre o que pensava a respeito da guerra que se desenhava.

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Foto: Getty Images

Me perguntando o que Cardi B acha sobre toda essa coisa da Rússia“, escreveu um internauta. A estrela de “WAP” respondeu defendendo a população afetada pelos ataques e operações militares.

“Desejo que esses líderes mundiais parem de abusar do poder e realmente pensem em quem estão sendo afetados (os cidadãos), além do mundo inteiro, estar em crise. Guerra, sanções, invasões devem ser a última coisa com que esses líderes devem se preocupar”