“Midnight Sky“. “Angels Like You“. “Prisoner“. Estas são apenas algumas das músicas presentes no “Plastic Hearts“, sétimo álbum de estúdio de Miley Cyrus que recém alcançou os incríveis 2 bilhões de streams no Spotify! Lançado nas principais plataformas digitais em novembro de 2020, o disco iria se chamar “She Is Miley Cyrus” e deveria ter chegado para os fãs no ano anterior. Contudo, por conta do divórcio de Miley com o ator Liam Hemsworth, e posteriormente a pandemia de COVID-19, o álbum atrasou e foi reformulado em estúdio.
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Com 15 faixas no total, “Plastic Hearts” conta com participações especiais da cantora Dua Lipa na faixa “Prisoner“, do músico Billy Idol na canção “Night Crawling“, da cantora e compositora Joan Jett na música “Bad Karma“, e da cantora Stevie Nicks em “Edge of Midnight (Midnight Sky Remix)“.
“Comecei esse álbum há 2 anos. Pensei ter tudo planejado. Não apenas o disco, suas músicas mas a p*rra toda da minha vida. Ninguém controla um ego como a própria vida. Justamente quando pensei que todo o trabalho estava pronto, tudo foi apagado. Incluindo a maioria das músicas mais relevantes. Tudo tinha mudado. A natureza fez o que eu agora enxergo como um favor e destruiu o que eu mesma não pude largar. Perdi minha casa no fogo, mas encontrei a mim mesma nas cinzas“, declarou Miley Cyrus na época do lançamento do álbum.
“Estou interessada nesse lado vulnerável e suave do rock”, diz Miley Cyrus
Tudo indica que Miley Cyrus está no começando a traçar um novo caminho para seus próximos trabalhos. Em recente entrevista à “Forbes”, a cantora revelou que está focada em seguir numa sonoridade bem rock and roll, assim como na bem sucedida era “Plastic Hearts”, no entanto, apresentando uma versão mais “vulnerável e pessoal”, assim como ela própria definiu.
Em um vídeo compartilhado no canal do YouTube da revista, Miley surge belíssima numa sessão de fotos, falando um pouquinho sobre a sonoridade que vem querendo experimentar, quem sabe, num próximo álbum. No papo, ela dá a entender que disco possa vir a ser um versão mais madura do “Plastic Hearts”, com composições mais sentimentais e menos agressivas.
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“Você não tem que mostrar raiva ou rebeldia, pensei que tinha que ser durão por causa do estigma do rock, mas as pessoas gostam de falar sobre seus sentimentos”, destacou a estrela, de 29 anos.
“Quando fiz o ‘Plastic Hearts’, assumi uma persona que deveria se alinhar com a era dos corações de plastico, e era uma dureza. Eu realmente estou interessada nesse lado vulnerável e suave do rock, as pessoas gostam de falar sobre seus sentimentos, gosto como as pessoas falam sobre o que sentem”