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Mike Shinoda critica os chamados ‘vídeos curtos’ das redes sociais

Cantor falou sobre a pressão que artistas vêm recebendo para criar conteúdos virais na internet

Foto: Getty Images (Uso Autorizado POPline)

Mike Shinoda, fundador e um dos vocalistas do Linkin Park usou a sua conta oficial no Twitter para falar a respeito de um tema sobre o qual diversos outros nomes da música têm comentado nos últimos dias: a pressão para criação de vídeos virais na internet.

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De acordo com ele, “todo artista com o qual ele conversa” está cansado de ter que produzir conteúdo para as redes sociais, principalmente os chamados vídeos curtos.



Em sua declaração, Mike deixa claro que há uma pressão da indústria para que se crie conteúdo para plataformas como o Reels do Instagram e o TikTok. E que esses formatos costumam atingir muito mais pessoas do que o normal por meio dos algoritmos.

O músico afirmou:

“Estou cansado de ouvir pessoas dizendo para músicos que eles não estão investindo energia o suficiente em conteúdo para as redes sociais.”

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Em outros dois tweets, o artista escreveu:

“Todo artista com quem eu converso nos dias de hoje se sente assim. Eles dizem que estão gastando tempo demais fazendo pequenos vídeos para apoiar suas carreiras, e gostariam de passar mais tempo criando e tocando música.”

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“Como é possível se esperar que um artista dedique tempo suficiente para ficar bom em sua arte quando ele precisa alimentar todos esses canais de conteúdo?

O tempo que um artista gastou gerando ‘conteúdo’ bobo pode ter vindo às custas da melhor canção que ele nunca chegou a compor.”

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Assim como Shinoda, outros artistas também se posicionaram a respeito do assunto, como Florence Welch, Halsey.

Em vídeo publicado no último fim de semana, Halsey afirma que tem uma música nova que ela ama e que ela quer lançar o quanto antes, porém sua gravadora não deixa ela lançar nada novo a não ser que eles consigam fingir um viral no TikTok.

A cantora afirma ainda que, muitos artistas da atualidade passam pelas mesmas exigências e que ela, com 8 anos de mercado, mereceria mais da indústria.

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