Megan Thee Stallion continua em uma batalha jurídica contra a gravadora 1501 Certified Entertainment. Segundo a Variety, a rapper apresentou uma queixa em que pede que o lançamento “Something For Thee Hotties“, do ano passado, seja reconhecido como um álbum – o que acarretaria na finalização do seu contrato de gravação com o selo.
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Além disso, a dona do disco “Traumazine” pede que a gravadora pague US$ 1 milhão em danos. Nos documentos acessados pelo site, a artista alega que a 1501 deve o valor por conta do “pagamento insuficiente de royalties” e por “injustamente [permitir] que taxas excessivas de marketing e promoção fossem deduzidas dos valores devidos a Megan sob o contrato de gravação“.
Se o juiz decidir a favor de Megan em relação ao lançamento do “Something For Thee Hotties”, ela terá cumprido suas obrigações contratuais com a gravadora e poderá deixar o selo em conformidade com o contrato assinado em 2018.
A gravadora negou que o disco do ano passado atenda aos seus requisitos para ser considerado um álbum de estúdio. Steven Zager, representante da empresa, disse à Variety que o disco recém-lançado de Megan, “Traumazine“, está tendo sua validade como álbum analisada. De qualquer forma, Zager diz que a rapper ainda deveria à empresa mais um trabalho completo para cumprir o seu contrato.
Megan ainda reclama do vazamento das músicas do seu novo projeto, acusando a gravadora de pirataria. Segundo a rapper, o disco vazou logo após a empresa receber o link para o lançamento. A empresa rebateu dizendo que não teria interesse em conter os lucros da cantora. “Quando Megan tem lucro, nós também temos. Então, que interesse teríamos nisso?”, disse o representante do selo.
A rapper deve comparecer para um depoimento em outubro, mas o caso, segundo Zager, não deve ser julgado até maio de 2023.