Mariah Carey tem um show marcado na Arábia Saudita nesta quinta (31/1) e, para o bem ou para o mal, ele será histórico. Ativistas feministas movimentam uma campanha barulhenta para convencer a cantora a não subir no palco. Elas dizem que o show é uma tentativa do governo para melhorar sua imagem depois do assassinato do jornalista Jamal Khashoggi dentro do Consulado Saudita em Instambul.
Por outro lado, o show da Mariah também representa o primeiro grande evento desde a flexibilização do governo após décadas de restrição ao entretenimento, à música e à diversão. É nisso que Mariah está se agarrando para levar a apresentação adianta. Por enquanto, por ela, vai acontecer sim.
A assessoria da diva explicou a situação à agência Associated Press. “Presenteada com uma oferta para cantar para uma plateia internacional e de gênero misto na Arábia Saudita, Mariah aceitou a oportunidade como um passo positivo para a dissolução da segregação de gênero. Como a primeira mulher internacional a cantar na Arábia Saudita, Mariah reconhece o significado cultural desse evento e continuará a apoiar os esforços globais pela igualdade para todos”, posicionou-se.