A cantora, compositora, musicista, produtora e ativista socioambiental, Maria Gadú, anunciou a sua entrada para o casting da editora Warner Chappell Music Brasil. Autora de músicas que fizeram parte da trilha sonora dos brasileiros nos últimos 12 anos, como “Shimbalaiê” e “Dona Cila”, Gadú se destaca por sua versatilidade e profundidade artística. No banco de dados do Ecad, o Ecadnet, a artista possui 91 obras musicais cadastradas.
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Durante sua carreira, a cantautora acumulou uma coleção impressionante de prêmios e indicações, evidenciando sua habilidade musical e alcance. Com colaborações notáveis, incluindo Milton Nascimento, Caetano Veloso, Gilberto Gil, IZA, Eagle-Eye Cherry, Tonny Bennet, Alicia Keys, entre outros, ela solidificou sua posição como uma das artistas mais respeitadas do Brasil.
“É uma honra para a Warner ter a Maria Gadú no time, uma das cantautoras mais talentosas do Brasil. Pessoalmente, sinto-me duplamente feliz, pois tenho acompanhado a carreira da Gadú desde o início, antes mesmo do lançamento do seu primeiro álbum. Ter esse reencontro com ela agora é extremamente gratificante para mim“, diz Marcel Klemm, Diretor Geral da Warner Chappell Brasil.
Sobre sua criatividade artística, Gadú atribui à sua paixão pela leitura, que enriquece seu vocabulário e aprimorou sua capacidade de expressar emoções em suas canções.
“Depois de quase 20 anos entendi a singeleza de “Shimbalaiê”, que compus ainda criança, fiquei muito feliz. Também quando escrevo para trilhas sonoras de filmes e séries, onde tenho que ativar uma criatividade colaborativa e direcionada por outros elementos”, comentou.
Quanto às fontes de inspiração, Maria Gadú menciona que elas evoluíram ao longo do tempo, desde as experiências amorosas da adolescência até reflexões sobre a colonização em álbuns posteriores. Atualmente, ela se dedica a escrever músicas sobre os povos indígenas e os biomas brasileiros.
Empolgada com a parceria com a Warner Chappell Music Brasil, Maria Gadú destaca a importância de uma editora que cuide com responsabilidade de sua obra, considerando a música como seu bem mais valioso, tanto material quanto imaterial.
“Para mim a música é o ponto mais alto da arte. É onde me encontro como ouvinte das traduções para minhas emoções, sejam elas a alegria, a tristeza, a raiva ou a saudade. Acho que isso serve para todos os estilos. Sinto muita alegria que a canção que compus para aliviar a dor de perder o grande amor da minha vida, que é minha avó Cila, sirva de alento para tantas pessoas também”, revela a artista.
Gadú finaliza: “gosto da ideia de que quando uma pessoa escuta uma música e se identifica, ela está também inserida na composição, pois a leitura que faz é da própria experiência, da própria história. E agora, com a Warner Chappell Music Brasil, espero que minhas canções alcancem um público ainda maior e continuem a tocar os corações das pessoas de maneira significativa”.
A parceria de Maria Gadú com a Warner Chappell promete amplificar ainda mais seu sucesso e influência no cenário musical.