Mano Brown vai bater um papo com mais uma estrela na nova geração em seu podcast original do do Spotify, o ‘Mano a Mano‘. No episódio que vai ao ar nesta quinta-feira (28) na plataforma, o rapper conversa com a cantor Ludmilla sobre família, religião, música, identidade, carreira, origem e muito mais.
Refletindo sobre os diferentes gêneros musicais aos quais a carioca vem transitando na carreira, que vão do rap ao funk e do R&B ao pagode, Mano Brown destaca a importância da valorização das diferentes expressões artísticas. “Assim como o rap, que é uma música que vem do gueto, as pessoas acham que a gente aprende tudo na intuição, aprende na vagabundagem. Quando não tinha nada para fazer, aprendeu rap. E não é assim“, afirma Brown.
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Com mais de 5,9 milhões de ouvintes mensais no Spotify, Ludmilla é a primeira mulher negra a alcançar a marca de 1 bilhão de streams na plataforma aqui na América Latina. No papo, ela fala sobre a sua profunda relação com a música, que começou desde muito cedo em sua vida.
“Eu vivo e respiro música. Ninguém sabe disso, nunca falei isso em nenhuma entrevista. Mas, o tempo todo eu estou escutando música, compondo, pesquisando, escutando a história de alguém para me inspirar. É o tempo inteiro. Eu sou muito musical, eu amo o que eu faço”, comenta a artista.
A conversa entre Brown e Lud também passa pela influência que a cantora tem como mulher negra e LGBTQIA+ na indústria musical. “Você é uma referência para as meninas negras. Na beleza, na autoestima. Você entende isso?” questiona Mano. Ludmilla admite que não entendia no começo, mas que hoje em dia não é mais assim. “Com o tempo, eu fui aprendendo, pegando posse, reforçando e cuidando mais de mim porque sabia que tinha mais gente se guiando pelos meus passos”, diz a cantora.