Os fãs do RBD estão ansiosos para a live que vai reunir o grupo depois de anos! Uma das maiores curiosidades é a setlist, quais músicas eles vão cantar? Algumas das mais conhecidas são indispensáveis, mas há um vasto repertório entre os seis álbuns lançados. Com certeza, a seleção vai ser um desafio para a equipe.
Foto: Divulgação
No entanto, uma música que está praticamente garantida é “Qué Fue Del Amor“, parte do álbum “Nuestro Amor“, o segundo da carreira do grupo, lançado em 2005.
A revelação aconteceu depois que a integrante Maite Perroni publicou “stories” no Instagram durante os ensaios e mostrou uma folha com a letra de uma das músicas. Os fãs, é claro, perceberam que se tratava de “Qué Fue Del Amor“.
VAI TER QUE FUE DEL AMOR E QUANDO CHEGAR NA PARTE DO ALFONSO EU VOU MORRER DE CHORAR pic.twitter.com/eDDPdlcT8T
— madu en el paraíso (@byportilla) November 26, 2020
Muitos fãs estão lamentando a falta de Alfonso Herrera. Ele tem uma parte solo nessa música e todos realmente queriam ouvir na voz dele, mas não vai rolar – alguém vai ter que substituir.
A live do RBD é paga e vai acontecer no dia 26 de dezembro.
RBD confirma aparição de Dulce María e Poncho em live
Agora é oficial: Dulce María e Alfonso Herrera, o Poncho, vão mesmo aparecer – de alguma maneira – na live do RBD, no dia 26 de dezembro. As fotos dos dois foram incluídas no site oficial do evento, “Ser o Parecer”, na seção “artistas” – que antes só trazia Anahí, Christopher von Uckermann, Christian Chávez e Maite Perroni.
Dulce María e Alfonso Herrera aparecem anunciados como “special performance tributo honoring” – algo que pode ser traduzido como performance especial de homenagem. Pelo visto, os outros quatro conseguiram convencê-los a participarem nem que seja minimamente, com um vídeo dando “oi” para os fãs.
(Foto: Divulgação)
O empresário Guillermo Rosas, que está coordenando essa live e as outras iniciativas atuais do RBD, como a música “Siempre He Estado Aqui”, já havia dito que queria Dulce e Poncho na live de alguma maneira. A intenção de todos sempre foi que os seis estivessem juntos – embora não tenha sido possível.
