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Mãe aos 24 anos, Marília Mendonça faz balanço sobre o 1° mês do filho: “Choro todo dia”

Marília Mendonça faz um desabafo sobre a maternidade real ao comemorar 1 mês do nascimento do filho Foto: Instagram

Marília Mendonça fez a sua primeira aparição pública na gravação do registro audiovisual do seu namorado, Murilo Huff e celebrou nesta terça-feira, (16), o primeiro mês de vida do seu filho Léo! Em um relato bem sincero, Marília Mendonça fala sobre os desafios da maternidade real: “Eu só sei chorar hoje. Um mês que eu renasci. Não sei por onde começar, filho. Assim tem sido os meus dias. O que é isso que estou sentindo? Onde andará a Marília que partiu quando você chegou? Quem ela pensava que era? Ela achava que amava, meu filho. Acredita? É de dar risada, né? Falando em risada, quem ela pensa que era sem conhecer seu sorriso de canto, sem o quente do seu corpinho pequeno, sem seus suspiros no colo, seu olhar lento e confiante, sua tremidinha no lábio inferior quando chora, sem seu cabelinho que passa da nuca, sem seu cheiro que eu não sei explicar?”, começou a sertaneja.

Marília Mendonça confessa que ficou assustada ao descobrir a gravidez

Aos 24 anos Marília Mendonça já havia revelado que a gravidez não foi planejada e explicou como se sente hoje, como mãe: “Falando em risada, quem ela pensa que era sem conhecer seu sorriso de canto, sem o quente do seu corpinho pequeno, sem seus suspiros no colo, seu olhar lento e confiante, sua tremidinha no lábio inferior quando chora, sem seu cabelinho que passa da nuca, sem seu cheiro que eu não sei explicar? Ela realmente acha que vivia, filho. Eu me lembro vagamente daquela Marilia. Quando grávida, achou que o mundo ia acabar. logo após, estudou todos os livros e filmes e dicas e Googles e vídeos e etc, criou expectativa sobre o parto, sobre amamentação, romantizou tudo como tudo que ela fazia te amou achando que já te amava tudo”.

“Choro todo dia, não consigo relaxar”, revela Marília Mendonça

Marília Mendonça faz um balanço do seu primeiro mês como mãe: “Minhas lições no seu primeiro mês de vida: no parto normal descobri que trazer a vida ao mundo está mais para intenso do que para romântico. Ao não conseguir amamentar, entendi que sou responsável pelas expectativas que crio e que preciso respeitar o seu tempo e individualidade. Descobri que o amor mora em cada dobrinha sua que aumenta e todo dia é um crescimento diferente. Ah, descobri que crescer dói. Que as lágrimas não são finitas. Ainda bato cabeça, filho. Ainda choro todo dia. Ainda não consigo relaxar. Ainda estou insegura. Às vezes, machuco as pessoas sem ver, sabe? Preciso pedir perdão à minha mãe que mudou de cargo para vovó, para sempre. Preciso pedir perdão para o seu papai por estar tão perdida assim. E preciso dizer que te amo. Todos os dias. Como nunca”, finalizou.

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