Um dos memes da semana foi um vídeo registrando um momento inusitado no show da Luisa Sonza durante a Virada Cultural de São Paulo. No vídeo, mostra o momento exato em que o rapaz sobe no banheiro químico, o teto se quebra e ele cai lá dentro. É um pouco trágico, mas também engraçado.
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Com toda a repercussão, Luísa Sonza quer encontrar esse fã. Pelas suas redes sociais, ela expôs seu desejo de “amenizar” o perrengue.
“Gente cadê esse fã aqui? Quero levar pro meu próximo show e tirar foto com ele, merece demais hahaha”, escreveu.
Ela ainda fez uma montagem com a música “Penhasco“. Afinal, a letra tem a ver com a queda. “Sabia que a queda era grande mas tive que pular / Queria que a gente fosse mais alto /Quando segurei sua mão você soltou a minha / E ainda me empurrou do penhasco“, canta ela.
Assista ao vídeo da queda no banheiro químico:
A identidade desse fã ainda não foi encontrada. Será que ele está com vergonha de aparecer? Não tem necessidade disso, já que ele será aclamado!
Luisa Sonza interrompe show para 120 mil pessoas após confusão por transfobia
Luisa Sonza reuniu cerca de 120 mil pessoas no Vale do Anhagabaú, no centro da cidade de São Paulo, no último domingo (29). A cantora subiu ao maior palco da Virada Cultural por volta das 15h e presenteou o público presente com seus maiores hits, incluindo “Modo Turbo“, “Penhasco“, “Anaconda” e faixas do álbum “Doce 22“.
Apesar do sucesso, a artista teve que interromper a sua apresentação algumas vezes por conta de brigas e roubos. Em uma das interrupções, a confusão tinha um caráter transfóbico. “No mínimo sinal de qualquer preconceito, vocês já sabem qualé, né? ‘Ih..[Fora]“, disse Sonza. “Eu mandei o meu segurança ir ali e colocar ele para fora”, revelou a cantora.
Em outro momento marcante, Luisa citou uma declaração de Gilberto Gil, em que o cantor fala sobre a cultura ser um direito básico do povo. “Ouvi o Gilberto Gil, nosso Deus, falar e que é muito importante porque eu acho que tem tudo haver com a Virada Cultural. Ouvi ele dizer que a arte tem que parar de ser considerada extraordinária, que ela tem que ser ordinária, tem que estar na mesa das pessoas, tem que ser cesta básica. Cultura tem que ser valorizada […] Tem que ser acessível ao público sempre”, discursou a dona do hit “Anaconda“.