Luísa Sonza é perseguida por haters na Internet há bastante tempo, mas tudo piorou quando se divorciou de Whindersson Nunes e assumiu namoro com Vitão. A cantora usou o Twitter, nesta sexta (2/10), para desabafar sobre o comportamento dos haters e disse que alguém um dia eles vão conseguir “matar alguém”.
“Pessoas que destilam ódio na internet: vocês não vão sossegar até matar alguém né? Porque estou avisando: uma hora vocês vão conseguir”, twittou.
Pessoas q destilam ódio na internet, cês n vão sossegar até matar alguém né? Pq to avisando, uma hora vcs vão conseguir.
— Luísa Sonza | #TOMA 💜 (@luisasonza) October 2, 2020
Embora se esforce para se manter inabalável diante das críticas e ataques, é importante lembrar que Luísa Sonza se abriu sobre sua depressão em dezembro de 2019. Ela disse, nas redes sociais, que estava “cansada de fingir ser forte”.
Relembre o desabafo da cantora:
“Eu ando tendo que me esforçar mais do que nunca para não desistir de ser feliz e ficar bem… E isso está me cansando. É uma merd*. Mas eu não quero ser vista desse jeito. Triste. Não quero que vocês acham que estou sempre fingindo. Não é assim. Eu amo rir, eu amo brincar e me divertir. E vai passar, não quero que isso me defina como pessoa. Isso não sou eu. Só não vou mais fingir que sou a pessoa mais forte do mundo, porque não sou. Desculpa. E eu não espero falar mais sobre isso, não vou ficar mostrando meu lado triste para vocês, porque não quero que essa merd* me defina. Porque eu não sou isso. E por mais que eu esteja MUITO cansada e de saco cheio, eu vou continuar tentando. É uma merd* saber que agora vai sair notícia sobre isso e que vão falar mais e mais sobre, mas eu não aguentava mais ficar quieta e arrumar desculpa para as pessoas, inventando coisas aleatórias quando estou nos piores dias”.
Whindersson Nunes também luta contra depressão
Durante todo o casamento com Whindersson Nunes, Luísa Sonza também ajudou o comediante a lidar com sua própria depressão. Ela chegou a cancelar sua agenda de compromissos para ficar ao lado dele, em um momento mais grave da doença. Ele teve crise de pânico também.
Ele passou a fazer terapia e a investir no tratamento psicológico. “Entrei na bad, achando que tudo poderia resultar em um fim trágico. Cada vez mais eu ficava com medo de que acontecesse uma tragédia, de o avião cair, de não concluir as coisas, meus planos”, ele disse no ano passado.