Dias após se apresentar pela primeira vez no Coachella, Ludmilla virou manchete no renomado jornal britânico The Guardian. Vivendo seu melhor momento da carreira até agora, a rainha da favela foi destacada como “a artista negra mais ouvida do Brasil e uma das favoritas de Beyoncé” pelo artigo publicado nesta terça-feira (30).
Ludmilla deu uma entrevista exclusiva ao The Guardian, um dos mais renomados do mundo, em que contou detalhes da sua performance e refletiu sobre os principais momentos de sua trajetória. Segundo o jornal, a brasileira “está seguindo o guia para o estrelato pop, com o objetivo de uma carreira internacional”.
Primeiramente, ela foi apresentada como a artista negra mais ouvida no Brasil e “uma das únicas mulheres de herança afro-latina a atingir um bilhão de streams no Spotify e fazer um set no palco principal do Coachella”. Além disso, o The Guardian destacou também sua força no combate ao racismo e à homofobia:
“Quando comecei como cantora, fui vítima de racismo e sofri em silêncio. Mas agora sei o quanto sou importante e como posso ajudar mulheres como eu”.
Ademais, Ludmilla comentou sobre sua repercussão internacional. Os shows no Coachella, sem dúvidas, podem ser considerados um dos mais importantes de sua carreira. Lembrando que a brasileira ganhou um aúdio exclusivo de Beyoncé para exibir no festival norte-americano.
“Eu estou muito feliz de ver como o meu trabalho está sendo reconhecido lá fora. Estou construindo uma carreira com bastante trabalho, mas que também me dá muito orgulho. Meu show no Coachella foi histórico e saber que um dos principais jornais do mundo como o The Guardian valoriza isso é muito importante para mim”, declarou.