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Leonardo comenta CPI do Sertanejo: “Gusttavo Lima não está errado”

Cantor defende que a lei também deva ser cumprida em outros setores

Foto: Instagram @leonardo

Todo mundo quer saber o que os “raízes” tem a dizer sobre o polêmico assunto do momento: a CPI do Sertanejo. Por isso, Leonardo resolveu dar sua opinião, defendendo que a lei deve servir para todos e apoiando Gusttavo Lima. Vale lembrar que, embora tenha negado envolvimento, o Embaixador teve shows cancelados após investigações de cachês pagos com desvio de verba pública.

Foto: Instagram @leonardo

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À coluna de Leo Dias, no jornal Metrópoles, Leonardo negou que tenha uma perseguição aos sertanejos. “Dentro da lei, tudo se resolve. A lei tem que ser para todos. A CPI tem que voltar em muitos setores, inclusive na dos empresários e não porque artista A ou B falou alguma coisa”, iniciou.

Gusttavo Lima não está errado. O artista vai onde o povo está. Quem contrata que tem que saber se tem verba para cultura ou não. Se eu souber que tirou verba da saúde eu não faço show”, declarou.

Para concluir o assunto, o cantor destacou que isso tudo só está prejudicando o meio artístico. Segundo ele, não é preciso briga de nenhum lado, e sim que seja apurada as irregularidades.

Entenda a CPI do sertanejo

O efeito do ataque de Zé Neto, dupla de Cristiano, contra Anitta segue ladeira abaixo. Isso porque, após criticar a Lei Rouanet e alfinetar a cantora, falando de sua tatuagem íntima, foi descoberto que a dupla recebia cachê milionário de prefeituras pequenas, sempre sem licitação. O fato, entretanto, não se limitou a eles.

Foto: Instagram/@gusttavolima

Depois de Zé Neto & Cristiano, Gusttavo Lima teve um show cancelado em Conceição do Mato Dentro, em Minas Gerais, visto que receberia R$ 1,2 milhão da prefeitura local. Por isso, o Ministério Público tem investigado alguns estados, como Minas Gerais, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima e Mato Grosso, a fim de descobrir irregularidades com a verba pública para esse tipo de entretenimento. Segundo informações da “Folha de S. Paulo“.

Assim, só no Mato Grosso, onde ocorreu a polêmica da dupla, 24 prefeituras são investigadas na ação batizada de “CPI do Sertanejo”. Contudo, vale ressaltar que as contratações são legais, mas os cachês, principalmente de artistas sertanejos, são irregulares.

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