Lady Gaga e Selena Gomez já tem data marcada para se encontrar novamente, e dessa vez em prol de uma causa um tanto nobre. As artistas serão co-presidentes do evento beneficente “Breaking Through Gala”, da Lupus Research Alliance, ONG norte-americana voltada àqueles que vivem com o lúpus. A cerimônia acontecerá nesta segunda-feira (21), em Nova York, Estados Unidos.
Foto: Twitter/@stats4LG
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As duas estrelas da música são portadoras da doença autoimune. Gaga revelou publicamente a sua condição em 2010, época em que ainda não era afetada pelos sintomas, que podem incluir fortes dores por todo o corpo, inchaço, hematomas, dificuldade para respirar e insuficiência renal.
Cinco anos mais tarde, foi a vez de Selena vir à público abordar o diagnóstico da doença, recebido por ela em 2013. Ela, que se submeteu a um processo de quimioterapia, precisou enfrentar um transplante de rim em 2017. A cantora não esconde que foi um momento extremamente delicado de sua vida e que pensou que não fosse resistir.
Já para a intérprete de “Born This Way” o momento mais crítico da enfermidade foi em 2017, quando desenvolveu uma outra donça, a fibromialgia, que pode ter sido agravada em decorrência do lúpus. Essa é uma doença reumatológica que afeta a musculatura, provocando fortes dores.
Inclusive, foi essa a razão pela qual Gaga cancelou sua apresentação no Rock in Rio 2017, época em que teve picos de crises da doença, sendo acometida por dores muito fortes por todo o corpo.
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Além de conviveram com o lúpus, a dupla de artistas também tem em comum o fato de que já a expuseram em documentários que retratam suas vidas.
Em 2017, estreou no catálogo da Netflix o documentário “Gaga: Five Foot Two”, que acompanha o comeback da artista com a era “Joanne” em 2016, a preparação para a turnê mundial do disco e para o grandioso show que ela fez no intervalo do Superbowl em 2017, além dos desdobramentos da doença, que eram críticos àquela época.
Já neste mês, Selena entregou ao público “My Mind & Me”, pelo Apple TV+, projeto audiovisual em que aborda sobretudo suas questões de saúde mental. No documentário, ela também permite que os espectadores vejam mais de sua rotina convivendo com o lúpus e como lida com isso.
A Lupus Research Alliance, que promoverá o evento no qual as artistas irão se encontrar, vem desde 2016 buscando pelos melhores e mais eficazes tratamentos e ajudando no tratamento da doença, por meio do apoio à pesquisa médica.
