A crise pública de bipolaridade de Kanye West não será retratada nos episódios do programa “Keeping Up with the Kardashians”. De acordo com o site TMZ, sua esposa Kim Kardashian vetou que a situação seja gravada para o reality show.
“Assim que Kanye saiu dos trilhos, Kim tomou a decisão de que nada disso seria usado como enredo no programa”, diz o veículo.
Além disso, Kim Kardashian instruiu a produção para não envolver seus filhos nessa polêmica, porque ela quer que eles evitem assistir a isso no futuro.
Kanye West ataca Kim e a família
Kanye West “surtou” durante um comício como candidato para Presidência da República dos Estados Unidos – realizado apesar de ele ter perdido o prazo para se candidatar. Ele chorou em público e revelou ter perdido para que Kim Kardashian abortasse na primeira gestação dela.
“Quase matei minha filha! Quase matei minha filha!”, desabafou.
O assunto repercutiu no mundo inteiro, mas não parou por aí. Kanye West depois foi ao Twitter dizer que Kim Kardashian queria interná-lo, e que ele tentava se separar dela há dois anos, sugerindo que ela o traiu com o rapper Meek Mill. Kanye chegou a chamar a sogra Kris Jenner de “supremacista branca”.
Kim Kardashian se pronuncia
Todas as notícias dão conta de que Kanye West se nega a fazer qualquer tratamento para saúde mental. Kim Kardashian tenta convencê-lo, sem sucesso. “Como muitos de vocês sabem, Kanye tem um distúrbio bipolar. Quem tem isso ou tem um ente querido em sua vida sabe o quão incrivelmente complicado e doloroso é entender”, ela publicou recentemente na Internet.
“Eu nunca falei publicamente sobre como isso nos afetou em casa, porque eu sou muito protetora dos nossos filhos e do direito de Kanye à privacidade quando se trata de sua saúde. Mas hoje sinto que devo comentar sobre sua saúde, por causa do estigma e equívocos sobre saúde mental. Aqueles que entendem doença mental ou mesmo comportamento compulsivo sabem que a família não tem poder, a menos que o membro seja menor de idade”, disse.