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Kevin O Chris e Leo Santana mostram capa da parceria “Ritmo Agressivo”

Música chega nesta quinta-feira!

Foto: @kevinochris @leosantana (Instagram)

O que acontece quando dois ícones do verão se unem em uma canção? Nasce uma das maiores apostas do verão de 2022. Kevin O Chris e Leo Santana acabam de anunciar a faixa “Ritmo Agressivo, produzida por Rafinha RSQ – especialista em misturar sons populares do Brasil e responsável por produções de Anitta, Marília Mendonça e Simone & Simaria, entre outros.

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A música chega em todas as plataformas digitais às 21 desta quinta-feira (3). Confira a capa do projeto, liberada pelos artistas em parceria com o POPline:

O GG da Bahia e o um dos precursores da vertente do funk 150 BPM, prometem agitar o público de todos os cantos do país com trends nas redes sociais e um som que traduz o verão, mesmo em um ano sem carnaval de rua.

“Sempre fui muito bem recebido na Bahia, e o Léo Santana é um artista que admiro demais. Todo mundo sabe que adoro essa mistura de ritmos e é mais um som que vai trazer muita alegria e dança pra pista. Não teremos o carnaval como a gente gostaria, mas vamos trazer um pouco da energia dessa festa linda nessa música pra geral curtir como puder!”, adianta Kevin O Chris.

Léo Santana cobrou organização do governo após cancelamentos de shows

As edições do Baile da Santinha nesse ano foram canceladas devido ao novo decreto do Governo do Estado da Bahia, que exige a redução do número de pessoas de grandes eventos. Quem não gostou disso foi o cantor Léo Santana, que fez um desabafo nas redes sociais.

Foto: Instagram/ @leosantana

No story, o artista defendeu uma cobrança maior por parte dos órgãos governamentais na exigência da comprovação da vacina, especialmente em ambientes de ambientes públicos, como bares e restaurantes.

“Os governos precisam reforçar a exigência do cartão de vacinação nos lugares de maneira firme. Precisa haver um pacto entre todos nós sobre isso. Restaurantes, shoppings, bares, todos os lugares de circulação pública. Não quis vacinar, fica em casa. O que não dá é cancelar toda a cultura e eventos e um setor pagar uma conta altíssima que se arrasta por anos. Bora organizar isso aí gente”.