Kelly Clarkson está completando 20 anos de carreira. Depois desse tempo todo, ela conseguiu se consolidar em um ramo que não é de cantora: como apresentadora de seu próprio programa de televisão, o The Kelly Clarkson Show, um sucesso de audiência. Mas não poderia faltar música e ela solta o gogó no começo de cada episódio no quadro “Kellyoke“, onde sempre escolhe uma faixa diferente para fazer um cover.
Nos comentários dos vídeos publicados na internet as pessoas sempre pedem incansavelmente para ela lançar versões em estúdio. E é exatamente isso que aconteceu! Nesta quarta-feira, 09 de junho, foi lançado o EP Kellyoke. É claro que ela não conseguiu colocar todas as canções, mas fez escolhas que valorizam seus vocais.
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Foto: Weiss Eubanks/NBCUniversal
Kelly Clarkson falou sobre o projeto:
“Música está em tudo que eu faço, então quando o “The Kelly Clarkson Show” começou nós sabíamos qual seria a forma perfeita de começar cada episódio. Mesmo depois de 500 músicas, ainda temos artistas incríveis para homenagear. Escolher só 6 deles foi quase impossível, mas selecionei algumas das minhas músicas preferidas. Obrigada por sempre cantarem junto comigo”, escreveu ela aos fãs.
As músicas escolhidas foram, na ordem, “Blue Bayou” (de Linda Ronstadt), “Call Out My Name” (do The Weeknd), “Happier Than Ever” (da Billie Eilish), “Queen Of The Night” (Whitney Houston), “Trampoline” (SHAED e ZAYN) e “Fake Plastic Trees” (Radiohead).
Escute ao novo EP da Kelly Clarkson:
Mal foi lançado e Kelly Clarkson está recebendo muitos elogios por este projeto. O The New York Times, por exemplo, escreveu:
“Kellyoke é um lugar utópico além da lógica limitante do rockismo e argumentos rabugentos de que as pessoas pararam de escrever músicas decentes depois de [insira seu ano arbitrário aqui]. Kellyoke acredita que ‘Jolene’ pode (e deve!) coexistir com ‘High Horse’, ‘Edge” of Seventeen’ com ‘Dancing on My Own’. Em uma época de gosto controlado por algoritmos, as escolhas de Clarkson têm uma excentricidade e entusiasmo renovadores, como se ela estivesse fazendo um argumento distintamente pessoal, mas sempre musicalmente reverente, de que cada uma dessas composições pertence ao livro pop moderno“, observa.
E aí, qual é o seu cover preferido?
