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Jesuíta Barbosa analisa conexão entre Jove e Juma em “Pantanal”

Remake da novela estreia no dia 28 de março na TV Globo

(Foto: Globo/João Miguel Júnior)

“Pantanal” estreia no dia 28 de março na TV Globo com novos personagens. O par romântico Juma e Jove, por exemplo, será vivido por Alanis Guillen e Jesuíta Barbosa no remake. Em coletiva de imprensa realizada na manhã desta terça-feira (22), o ator detalhou como foi a construção de um dos casais mais famosos e complexos da teledramaturgia brasileira.

(Foto: Globo/João Miguel Júnior)

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Assim como na primeira versão dos anos 1990, “Pantanal” terá duas fases. Juma e Jove ganham destaque na segunda, quando mais de 20 anos se passam e ambos já estão crescidos.

Jove é filho de José Leôncio (Renato Góes/ Marcos Palmeira) e Madeleine (Bruna Linzmeyer/ Karine Teles), mas se muda para o Rio de Janeiro ainda pequeno. Jovem, ele vai para o Pantanal conhecer o pai e descobre que os dois não tem muito em comum. Não que seu caráter seja menor, mas Jove é produto de seu meio.

(Foto: Globo/João Miguel Júnior)

Lá, ele conhece Juma com quem descobre que suas raízes estão plantadas naquelas terras. A personagem nasceu da união de Gil (Enrique Diaz) e Maria Marruá (Juliana Paes), mas cresceu no Pantanal sob os cuidados da mãe, que a ensinou a se defender de tudo e todos.

Tal qual a mãe, Juma incorpora Marruá. Mais do que o nome, a forma selvagem e visceral de viver. De Maria, Juma herda os hábitos, as artes da caça e a capacidade de não depender de ninguém para nada. Acredita, como a mãe, que nesta vida está melhor quem está só. Até conhecer Jove por intermédio do Velho do Rio (Osmar Prado).

A partir do encontro, Juma, que vivera sempre tão atenta e alerta aos ardis do bicho homem, se torna cativa de um novo sentimento. Isso porque a mãe não a preparou para se defender do amor.

(Foto: Globo/João Miguel Júnior)

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Em uma coletiva de imprensa que o POPline estava presente, Jesuíta Barbosa contou como foi dar vida ao casal da trama ao lado de Alanis Guillen. Para ele, o amor de Jove por Juma é uma coisa intrínseca, que está além do superficial.

“Tínhamos referências do que deveria ser a Juma, essa coisa clássica de ser uma onça, e o Jove  mais delicado. Acho que eu e Alanis nos encontramos em sala de ensaio uma ou duas vezes e a gente realmente se propôs a criar alguma coisa, quisemos entender o outro a partir de uma energia mais elevada“, detalhou Jesuíta.

“Só muito depois eu entendi a melhor forma de encontro dos dois porque a Alanis tem uma coisa particular dela que é uma intensidade muito silenciosa. Só depois eu entendi que essa ideia do bicho, essa ideia do bicho que poderia ser a onça, desse predador, desse ser instintivo é muito mais sobre o que ela não mostrava de primeira. Hoje, talvez, eu entenda que a paixão do Jove é muito mais por aquilo que não é entendido de primeira“.

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