A saída de Jennifer Lopez da gravadora Sony provocou mudanças em sua carreira. Prestes a lançar um novo álbum por conta própria, a cantora afirma que está “É mais difícil dessa vez”, mas mostra que sabe, melhor do que antes, qual público agradar. A nova estratégia de Jennifer é explorar territórios nos quais ela ainda não havia se expressado o suficiente, como podemos notar com suas capas de revistas exclusivas para países da Europa Oriental, como a Ucrânia, e, agora, com uma entrevista dedicada a influência do mundo gay em sua vida pessoal e em sua carreira.
Assim, como quem não quer nada, Jennifer resolve conceder uma entrevista para Brando Vass, jornalista sobre cultura gay. Esperta, Jenny revela que entende que é o universo homossexual que sustenta a maioria dos seus hits e que adorou saber que “Louboutins”, seu último single promocional, foi tido comoa música mais gay dos últimos tempos pela revista especializada Advocate: “Adorei! Aliás, eu amo dance m
A cantora que tem seu empresário como melhor amigo gay e cresceu indo do Bronx para Manhattan curtir a noite na boate latina “Escuelita”, foi questionada ainda sobre um possível dia onde algum dos seus filhos falassem “Mãe, eu sou gay”. Sem pensar duas vezes a cantora demonstrou estar decidida sobre essa questão: “Honestamente, isso não me incomodaria em nada. Eu nem ficaria chocada. Marc [marido dela] uma vez me perguntou, ‘E se um dos bebês for gay?’ Eu disse, ‘Quem liga? Você simplesmente apenas ama seus filhos e quer que eles sejam felizes. No fim das contas é tudo amor e é sobre isso que a vida é – Eu canto sobre isso, faço filmes falando em amor e é dessa forma que vivo”.
Atualmente a cantora tem feito uma maratona de divulgação do seu filme “The Backup Plan” (ainda sem tradução definida para o português), que tem estréia brasileira prevista para o dia 11 de junho.