Atualmente divulgando o filme “Priscilla”, Jacob Elordi ficou conhecido com a trilogia adolescente “A Barraca do Beijo” na Netflix. Mas ele não gosta da franquia de comédia romântica. “Eu não queria fazer esses filmes antes de fazê-los. São ridículos. Não são universais. São um escape”, criticou em entrevista à revista GQ.
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Por que ele aceitou fazer “A Barraca do Beijo”, então? Segundo o ator, seus agentes lhe explicaram que ele precisava fazer alguns trabalhos comerciais, para agradar os executivos do mercado, para conseguir fazer algo do seu interesse depois. O chamado “toma lá, dá cá”. Mas ele se sentiu enganado.
Era para ser “um filme do interesse dos executivos, um do interesse do ator”. Mas não foi assim. Jacob Elordi se sentiu caindo em uma armadilha. “Porque isso pode ser tornar 15 [filmes] para eles [os executivos], nenhum para você. Você não tem ideias originais e está morto por dentro”, conta o americano, “meu ‘um para eles’, eu dei”.
Jacob Elordi ouviu que era pretensioso
Ao compartilhar com pessoas próximas que estava insatisfeito com “A Barraca do Beijo”, ele ouviu que deveria ser grato. Falaram que ele era pretensioso – palavras que Jacob não esquece. “Como é legal não se importar e saber que está alimentando as pessoas com merd*, enquanto ganha dinheiro com o tempo delas, que é literalmente a coisa mais valiosa que elas têm?”, questiona.
Da “Barraca do Beijo”, ele migrou para “Euphoria” da HBO, que parece gostar. O ator já defendeu o diretor Sam Levinson, inclusive. Atualmente, ele está também nos filmes “Priscilla”, no papel de Elvis Presley, e “Saltburn”, como um universitário aristocrata.