O ator Mark Ruffalo, um dos astros da minissérie “Toda Luz Que Não Podemos Ver”, já quis desistir da carreira artística. “Já quis desistir de atuar umas seis vezes durante todos esses anos como ator. O mais próximo que meu pai teve de uma empresa foi uma carpintaria, e eu já fui para Winsconsin para trabalhar em um canteiro de obras com ele. Eu vi como algumas pessoas se divertiam fazendo aquilo”, ele conta em entrevista ao programa “Hot Ones”.
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Ele não trocou a atuação pela carpintaria, claro. O motivo é que suas mãos eram “macias demais para isso”. Mas o trabalho com o pai acendeu o alerta da mãe de Mark Ruffalo, que foi totalmente contra a mudança de carreira.
“Eu não queria contar para ela, porque sabia qual seria sua reação. Ela me ligou e disse: ‘se você parar de atuar, nunca mais falarei com você. Estou muito chateada…’, e eu nunca havia visto ela falar daquela forma. Então cheguei até meu pai e disse: ‘então, tenho que voltar [para Hollywood], porque mamãe não me deixou desistir’”, relembra Mark.
Os sucessos da carreira de Mark Ruffalo
Ele já foi indicado a três Oscars de melhor coadjuvante – pelos filmes “Minhas Mães e Meu Pai” (2010), “Foxcatcher: Uma História Que Chocou o Mundo” (2014) e “Spotlight: Segredos Revelados” (2015). Entre seus papéis icônicos, estão Matt Flamhaff de “De Repente 30” (2004), o doutor de “Ensaio Sobre a Cegueira” (2008), Chuck Aule de “Ilha do Medo” (2010), e Bruce Banner / Hulk do Universo Cinematográfico Marvel (MCU).
Mark Ruffalo esteve em dois megasucessos de bilheteria da Marvel – “Vingadores: Guerra Infinita” (2018), que faturou US$ 2 bilhões, e “Vingadores: Ultimato” (2019), que bateu arrecadação mundial de US$ 2,7 bilhões. Atualmente, ele divulga o filme cult “Pobres Criaturas”.