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Emma Watson confirma pausa na carreira: “não estava feliz”

Emma Watson gravou seu último filme em 2018 e o lançou em 2019.

Emma Watson confirma pausa na carreira: "não estava feliz"
(Foto: Getty Images / Uso autorizado POPline)

Emma Watson está lançando algo novo – mas não é um filme. A atriz entrou para a indústria de bebidas alcoólicas e agora promove o lançamento do gin premium Renais. Seu último filme foi “Adorável Mulheres” (2019), vencedor de um Oscar, e ela não tem novos projetos anunciados para o audiovisual desde então.

Emma Watson confirma pausa na carreira: "não estava feliz"
(Foto: Getty Images / Uso autorizado POPline)

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A inglesa, conhecida pelo papel de Hermione na saga “Harry Potter”, realmente escolheu dar uma pausa na carreira. Não foi só uma consequência da pandemia do coronavírus. Ela vem declinando convites para voltar a atuar, por enquanto.

A explicação de Emma Watson

Em uma nova entrevista, para promover o gin, ela explicou sua decisão. “Eu não estava muito feliz, para ser honesta. Acho que me sentia um pouco presa. O que realmente achei difícil foi ter que sair e promover algo que eu realmente não tinha muito controle”, comentou ao Financial Times, sem dizer sobre qual produção se referia.

Emma Watson confirma pausa na carreira: "não estava feliz"
(Foto: Getty Images / Uso autorizado POPline)

“Tinha que ficar na frente de um filme e ouvir todo jornalista perguntar ‘como isso se alinha com seu ponto de vista?’. Foi muito difícil ter que ser o rosto e a porta-voz de coisas com as quais não consegui me envolver no processo. Fui responsabilizada de uma forma que comecei a achar muito frustrante, porque não tinha voz. Comecei a perceber que só queria ficar à frente de coisas que, se alguém fosse me criticar, eu poderia dizer, de uma forma que não fizesse eu me odiar, ‘sim, estraguei tudo, foi minha decisão, eu deveria ter feito melhor'”, completou.

Antes de “Adoráveis Mulheres”, Emma Watson estrelou os filmes “O Círculo” (2017), que foi destruído pelos críticos, e “A Bela e a Fera” (2017), que foi problematizado por uma suposta glorificação da Síndrome de Estocolmo.