Alison Carey, irmã de Mariah Carey, não gostou nada do que leu no livro de memórias “The Meaning of Mariah Carey”, que se tornou um best-seller nos Estados Unidos e está sendo negociado para uma adaptação cinematográfica. Alison está processando Mariah e quer uma indenização no valor de US$ 1,25 milhão, segundo o site TMZ. Ela alega ter sofrido de “angústia” pelos relatos publicados.
O site TMZ afirma ter tido acesso aos documentos do processo. Na papelada, Alison Carey afirma que Mariah nunca lhe deu a oportunidade de contar sua versão das alegações presentes no livro. Segundo Alison, a cantora tampouco apresentou evidências ou provas do que relatou, humilhando-a publicamente.
Em “The Meaning of Mariah Carey”, a diva pop relata sua infância difícil em uma família disfuncional. Ela lamenta pela mãe ter confiado seus cuidados à irmã Alison, que abusava de drogas e era abusiva e irresponsável com ela. “Fui lançada neste mundo e me senti literalmente como uma estranha em minha própria família. Sempre me viram como um esquema de enriquecimento rápido”, revelou.
Mariah conta que foi drogada pela irmã aos 12 anos. Alison teria tentado vender Mariah a um cafetão da região. Além disso, Alison teria jogado uma xícara de chá fervente nela, causando queimaduras de terceiro grau.
Casos de família
Mariah e Alison Carey não mantêm qualquer vínculo hoje em dia. Alison já foi presa por prostituição. No ano passado, ela ainda processou a própria mãe, Patricia Carey, por abusos sexuais. Ela afirma que Patricia a submeteu a “rituais satânicos” e permitiu que estranhos mantivessem relações sexuais com ela, contra sua vontade, quando tinha apenas 10 anos de idade.
No processo, o advogado de Alison descreve: “como resultado, a autora foi diagnosticada com transtorno de estresse pós-traumático, ansiedade e depressão maior, levando-a a usar drogas ilegais e ilegais na tentativa de suprimir as lembranças horríveis e passar por amplo aconselhamento profissional”.