Austin Butler vive o melhor momento de sua carreira. Indicado ao Oscar por “Elvis” e convidado apra vários trabalhos, ele lembra que nem sempre foi assim. Austin destaca que trabalhar em Hollywood, na verdade, é aprender a lidar com rejeição. E ele foi bastante rejeitado antes de conseguir bons papéis.
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“Você ouve muitos ‘não’. No início [da carreira], alguém me disse algo que me ajudou de verdade. Foi ‘esse é um jogo de números. Prepare-se para ir a 100 testes antes de passar em um’. A ideia era: ‘estou indo a mais um desses 100 testes para pegar um papel'”, recorda, em entrevista ao site Variety.
Ele também ouviu o ator Philip Seymour Hoffman dizer certa vez que tudo é uma oportunidade para atuar – seja em um trabalho ou em um teste. “Mesmo em um teste, você está atuando na frente das pessoas, em uma sala pela qual alguém está pagando. Não pense em conseguir o trabalho, pense em atuar o melhor que pode”, comenta Austin Butler.
O teste para “Elvis”
O ator conta que ficou muito nervoso durante os testes para o filme “Elvis”, porque o diretor Baz Luhrmann propôs um processo muito intenso. Na véspera do teste de vídeo, ele mudou tudo e reescreveu as cenas que Austin deveria fazer. O ator havia se preparado e ouviu que eles não teriam tempo para que ele fizesse aquela cena.
“Imediatamente senti que o papel não era meu”, lembra. “Mas aí eu percebi algo sobre Baz, e sobre atuação em geral, que é: você faz seu dever de casa e então pode mudá-lo na hora. Às vezes acabam acontecendo coisas que você não esperava e, mesmo que não saia a coisa perfeita como você imaginou quando estava trabalhando em seu quarto, você encontra algo novo e emocionante”, conclui.