Desde que um suposto vídeo de Reynaldo Gianecchini surgiu na internet, os internautas começaram a questionar a origem da gravação. Nesta sexta-feira (29). o rapaz que, supostamente, aparece na ligação de vídeo com o ator, utilizou suas redes sociais para justificar a situação e afirmou ter sido hackeado.
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Em uma publicação da jornalista Fábia Oliveira no Instagram, Julio Oliveira, apontado como o homem que, supostamente, estaria em uma ligação íntima com o ator, falou sobre o assunto e disse que buscaria a justiça para resolver o vazamento.
“Ninguém permitiu vocês hackearem o celular e pegar coisas que não são de vocês e expor na mídia. Deixem as pessoas em paz, se vocês não transam, deixem as pessoas fazerem. Parem de cuidar da vida dos outros”, escreveu ele.
Pouco tempo depois, o comentário foi apagado. O rapaz também bloqueou os comentários de suas publicações e “desapareceu” de seus perfis nas redes sociais. Enquanto isso, Reynaldo Gianecchini segue sem um pronunciamento sobre a vericidade do vídeo.
Vazamento de imagens íntimas é crime?
O material, que supostamente seria um momento íntimo de Reynaldo Gianecchini, promoveu acaloradas discussões entre internautas, sobretudo a respeito da violação de imagem e da intimidade de pessoas públicas. Levantou-se questionamentos, inclusive, sobre um possível uso de Inteligência Artificial no conteúdo divulgado sem consentimento do ator.
Welington Arruda, advogado criminalista, utilizou seu perfil no X para analisar o caso de Gianecchini do ponto de vista jurídico. Ele explicou que a situação pode se enquadrar como um caso de “vingança pornô”. “A prática é conhecida como ‘pornografia de vingança’ ou ‘vingança pornográfica’, e se enquadra nos crimes contra a dignidade sexual. De acordo com o Código Penal Brasileiro, a punição para a divulgação de conteúdo íntimo sem consentimento pode ser de 1 a 5 anos de reclusão, conforme o Art. 218-C”, escreveu ele.