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Gusttavo Lima tem prisão decretada em mesma operação que prendeu Deolane Bezerra

Recentemente, o cantor teve R$20 milhões bloqueados em operação policial
Foto: Instagram/@gusttavolima

Gusttavo Lima teve prisão decretada na tarde desta segunda-feira (23) pela Justiça de Pernambuco. O cantor é um dos alvos de investigação da Operação Integration, a mesma que prendeu a influenciadora Deolane Bezerra. A operação investiga lavagem de dinheiro e jogos ilegais. A juíza Andrea Calado da Cruz, da 12ª Vara Criminal do Recife, foi a responsável por expedir o mandado de prisão preventiva do cantor.

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Foto: Instagram/@gusttavolima

A Folha de S. Paulo teve acesso à decisão, que era mantida em sigilo. Andrea Calado da Cruz, a mesma juíza que impediu a soltura de Deolane Bezerra, rejeitou o pedido do Ministério Público de Pernambuco pela substituição de prisões preventivas por outras medidas cautelares.

“É imperioso destacar que Nivaldo Batista Lima [nome de batismo de Gusttavo Lima], ao dar guarida a foragidos, demonstra uma alarmante falta de consideração pela Justiça. Sua intensa relação financeira com esses indivíduos, que inclui movimentações suspeitas, levanta sérias questões sobre sua própria participação em atividades criminosas. A conexão de sua empresa com a rede de lavagem de dinheiro sugere um comprometimento que não pode ser ignorado”, destacou a juíza.

Gusttavo Lima se manifesta após ter R$20 milhões bloqueados em operação policial

(Foto: Instagram @gusttavolima)

Depois de ter um avião apreendido pela polícia, Gusttavo Lima viu as contas de sua empresa “Balada Eventos – que somam R$ 20 milhões – bloqueadas. A informação foi revelada pelo “Fantástico” no último dia 8, durante uma reportagem sobre a Operação Integration, que mira um esquema de lavagem de dinheiro e jogos ilegais. Já no dia 9, o sertanejo se manifestou, alegando “injustiça e abuso de autoridade” após decisão da Justiça.

(Foto: Instagram @gusttavolima)

Através de uma postagem no Instagram Stories, Gusttavo Lima disse:

“Injustiça. Em 2023, a Balada Eventos efetuou a venda de uma aeronave para uma das empresas investigadas. Foi pago um valor a título de sinal em decorrência desse contrato. Essa aeronave seguiu para uma inspeção pré-compra, onde, diante do laudo que foi emitido, essa pretensa compradora desistiu da compra. FOi feito um destrato do contrato entabulado e a Balada Eventos devolveu o valor recebido a título de sinal”.

Em seguida, esclareceu a venda do avião: “Posteriormente, a Balada Eventos vendeu essa aeronave para a JMJ. Em 2023, o contrato foi devidamente cumprido pela empresa JMJ e a Balada Eventos emitiu o recibo de transferência dessa aeronave. Nós entendemos que a Balada Eventos foi inserida no âmbito dessa operação simplesmente por ter se transacionado comercialmente com essas empresas investigadas. Houve um excesso, sim, por parte da autoridade. Poderia ter sido emitida uma intimação para que a Balada Eventos prestasse conta desses valores recebidos dessas empresas”.

Logo depois, garantiu que sua empresa vai se defender: “Inserir a Balada Eventos como sendu uma integrante de uma suposta organização criminosa e lavagem de dinheiro? Ae é loucura!!! Esses fatos são a mais absoluta verdade e serão levados ao conhecimento do juízo. Se a Justiça existir nesse país, ela será feita… São 25 anos dedicados à música, todos vocês sabem da minha luta para chegar até aqui. Abuso de poder e fake news eu não vou permitir… Sou honesto”.

Entenda o caso

A Operação Integration é a mesma que prendeu Deolane Bezerra e sua mãe, Solange Bezerra. O chefe da polícia, Renato Rocha, apenas disse que a operação mira uma organização que faz lavagem de dinheiro de recursos provenientes de jogos ilegais. Ele não explicou, porém, que jogos são esses, não deu os nomes das pessoas e empresas investigadas nem detalhou como ocorre a lavagem de dinheiro.

Ao todo, já foram expedidos 19 mandados de prisão, além de 24 mandados de busca e apreensão no Recife, Campina Grande (PB), Barueri (SP), Cascavel (PR), Curitiba e Goiânia. Um dos aviões de Gusttavo Lima, prefixo PR-TEN, foi recolhido por policiais enquanto passava por uma manutenção no aeroporto de Jundiaí (SP).

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