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Florence Pugh revela: “colegas ficaram putos por me juntar a Marvel”

Florence Pugh luta para conciliar blockbusters com cinema indie.

(Foto: Marvel)

A atriz Florence Pugh, indicada ao Oscar por “Adoráveis Mulheres” (2019), teve que lidar com críticas de colegas da indústria quando entrou para o Universo Cinematográfico Marvel (MCU). “Muitas pessoas no mundo do cinema indie ficaram putas comigo. Falavam ‘ótimo, agora ela se foi para sempre’. E eu falava: ‘não, estou trabalhando tão duro quanto trabalhava antes'”, Florence conta à revista Variety.

“Sempre fiz filmes consecutivos. É que as pessoas estão assistindo-os agora. Você precisa ser um pouco mais organizada com sua agenda”, completa.

Florence Pugh revela: "colegas ficaram putos por me juntar a Marvel"
(Foto: Getty Images / Uso autorizado POPline)

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Florence Pugh fez sua estreia no MCU em 2021 com o filme “Viúva Negra”, no qual interpretou Yelena Belova. Ela repetiu o papel na série do Disney+ “Gavião Arqueiro” (2021) e está confirmada no filme “Thunderbolts” (para 2024). Mas ela continua fazendo filmes independentes, como “O Milagre” (2022) e “A Good Person” (2023).

Para ela, conciliar o mundo indie e os blockbusters dos super-heróis é um ótimo desafio, porque lhe disseram que ela não conseguiria fazer isso. Florence já disse que vê beleza em todos os tipos de filmes, e quer se envolver com todos eles.

Florence Pugh revela: "colegas ficaram putos por me juntar a Marvel"
(Foto: Marvel)

Além de “Thunderbolts”, a lista de próximos filmes da atriz inclui “Oppenheimer” e “Duna: Parte 2”, que estreiam neste ano, e “The Pack” e “We Live In Time”, que ainda serão filmados.

Marvel troca roteirista do filme “Thunderbolts”

Houve uma mudança na ficha técnica do filme “Thunderbolts”, da Marvel. O site Variety informou que o primeiro roteirista anunciado, Eric Pearson (de “Viúva Negra”), foi substituído por Lee Sung Jin (da série “Treta”). “É realmente uma honra fazer parte de uma coisa da Marvel, mas é muito diferente”, diz Lee Sung Jin.

“Não é meu projeto, é de Jake [Schreier, diretor]. São um escopo e uma escala tão grandes que o tipo de escrita é diferente. Ao mesmo tempo, o processo parece o mesmo. Ainda falo com Jake todos os dias. Acho que, depois de encontrar o esquadrão de pessoas que você ama e confia, tão talentosas, você faz tudo o que pode para continuar trabalhando com eles”, completa.