First Listen

First Listen: em “Sem Limites”, de WC no Beat”, Ludmilla fala de sua vida de “Hot Star”

Música também tem participação do cantor Vitão

Segundo single do álbum de WC no Beat, “Sem Limites” será lançada quinta-feira (14). (Foto: Reprodução/Instagram)

Depois de “Festinha do WC”, o produtor WC no Beat lança, nesta quinta-feira (14), a música “Sem Limites”, segundo single de seu novo álbum “GRIFF”. O Portal POPline ouviu a faixa e conta, aqui, as primeiras impressões da música, que tem as participações de Ludmilla e Vitão nos vocais.

“Sem Limites” foi escrita por Ludmilla e a letra, como ela relatou ao POPline no bastidor da gravação do clipe, meses atrás, foi inspirada em sua vida de “Hot Star”, que é como ela define sua rotina.

A carioca canta boa parte dos versos da música, que tem por volta de 2min50s. A composição fala de uma mulher independente, que não acredita em príncipe encantado ou sonha em se casar. Também retrata uma rotina de badalação ao lado das amigas, com direito a festa, beijos e até sexo a três.

Lud mostra atitude já na primeira estrofe, deixando claro a que veio: “não vem com aquele cavalo branco achando que vai me levar / Nunca fui daquelas que um dia sonham com o altar / Minha vida “Hot Star”, isso não tem quem evite / Contando as notas de cem, com o WC no Beat”.

Ela segue nos vocais até quase o último minuto da música, entre rimas intercaladas e emparelhadas, antes de cada refrão que diz: “vai desce, vai sobe, vai desce, jogando / Vai desce, vai sobe, a pista tá parando”.

O trecho de Vitão deixa mais evidente a mistura de funk e hip hop que já é característica das batidas de WC no Beat. Sua voz melódica casa bem com as rimas em estilo freestyle que nos leva até a parte final da música, onde ele divide o vocal no último refrão com Ludmilla. Seus versos falam de amor, praia, mulheres, sexo e música.

Artistas se encontraram para gravação do clipe da música no, Rio de Janeiro, no início deste ano (Foto: Aquila Bersont)

“Sem Limites” é um funk melody, que é a praia de Ludmilla, com hip hop. Talvez por isso ela domine os versos e a composição com tanta destreza – WC no Beat contou que ela fez a letra em menos de meia hora, quando recebeu o beat.

Já o produtor consegue, mais uma vez, solidificar a tendência estética de juntar estilos diferentes, como o hip hop e o funk, com bastante fluidez. É tipo uma química que ele sabe dosar bem, possivelmente por conhecer a fundo as duas vertentes.

WC no Beat veio da cena do funk, mas já tinha uma experiêcia com a produção de batidas. Depois de um tempo, começou a estudar o rap e foi aprimorando os dois lados até chegar na alquimia que lhe rende, até hoje, grandes sucessos. O seu disco 18K é uma prova disso, com participações e misturas inesperadas, como o encontro entre Pocahontas e Rincon Sapiência.

Apesar de serem estilos muito únicos, o funk e o rap conseguem se encaixar com qualquer gênero de música. Em “Sem Limites”, WC no Beat mostra que continua dominando bem essa fómula ao conduzir o encontro entre Ludmilla e Vitão com maestria.

Destaques

News2

Para se ter uma ideia, em países como Canadá e Reino Unido menos de 100 mil plays diários é suficiente para entrar no ranking.

#Noticias

Conversamos com Felipe Sassi e Rafa Marques sobre as estratégias do mercado audiovisual durante a pandemia.

#Noticias

Qual das artistas pop se saiu melhor no rock?

Copyright © 2006-2024 POPline Produções Artísticas & Comunicações LTDA.

Sair da versão mobile