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Antes da final, técnicos do “The Voice+” fazem um balanço do programa

Oito finalistas disputam o prêmio neste domingo (4/04)

(Foto: Reprodução Instagram/@thevoicebrasil)

No ar desde janeiro, o “The Voice+” apostou em alta qualidade musical para as tardes de domingo da Globo. Expectativas atendidas, as histórias de cada um dos 48 candidatos com 60 anos ou mais, aprovados nas audições às cegas, tocaram fundo no coração dos técnicos e do público nas semanas que se seguiram até aqui. Neste domingo (4/04), o reality chega à final com oito candidatos, sendo dois de cada um dos times.

(Foto: Reprodução Internet)

Desde então foram dezenas de apresentações musicais com um repertório bastante eclético, passando pela música popular brasileira, funk, sertanejo, samba e pagode, clássicos do rock, entre outros ritmos.

E na final, os técnicos Daniel, Ludmilla, Claudia Leitte e Mumuzinho escolhem apenas uma entre as duas vozes para a última apresentação, quando o vencedor é, então, eleito pelo público e levará para casa o prêmio de R$250 mil, além de um contrato com a gravadora Universal Music.

Mas antes da grande final, os técnicos comentam sobre as vozes dos seus times que chegaram até aqui, o momento mais difícil nas últimas semanas e fazem um balanço do programa.

Ludmilla

Quais foram os momentos mais difíceis de escolha para você até aqui? Por quê?
É muito ruim ter que escolher entre um e outro participante. A gente elimina por um detalhe mínimo na apresentação do dia, porque todos os participantes são profissionais extremamente técnicos ali. Mas pra mim todo o tempo é difícil porque estamos lidando com o sonho de pessoas.

Poderia comentar sobre as duas vozes do seu time que estão na final?
Antes de tudo, quero dizer que todos foram incríveis, chegamos até aqui com essas eliminações porque é a dinâmica do programa. Dito isso, Dudu dispensa comentários, é conhecido do grande público e tem uma potência vocal que ele sabe dominar completamente. A Sueli é igualmente incrível e tem uma delicadeza envolvente no canto dela.

Qual o balanço do programa e qual a expectativa para a final?
Só posso dizer que a experiência foi a melhor possível. Amei fazer parte do The Voice+ como técnica e espero ter acrescentado na vida dessas pessoas lindas, assim como elas acrescentaram na minha, com todas as lições de vida que eles carregam por conta da maturidade, talento e persistência na realização dos sonhos. Espero que todos continuem sonhando, mesmo os que não tiveram cadeiras viradas, mesmo os que ficaram pelo caminho, mesmo os que não saírem vencedores no domingo.

> LEIA MAIS: Conheça os oito finalistas do “The Voice+”; veja vídeos!

Mumuzinho

Quais foram os momentos mais difíceis de escolha para você até aqui? Por quê?
O momento mais difícil para mim foi no Top dos Tops, quando de quatro apresentações eu tinha que escolher duas vozes para sair.

Poderia comentar sobre as duas vozes do seu time que estão na final?
Temos a Leila Maria, que tem uma interpretação muito forte na linha do jazz, mostra uma personalidade forte na voz, pelas escolhas e pela maneira como canta. E Geraldo tem a brasilidade na voz, tem a voz muito marcante, isso faz com que ele chame atenção, com que ele apresente uma interpretação única.

Qual o balanço do programa e qual a expectativa para a final?
Fazer parte da família Voice foi um grande presente na minha vida. Foi tão bom poder dividir experiências e conhecer tantas pessoas incríveis e extremamente talentosas. Já estou super ansioso por essa final, quero ver o coração aguentar tanta emoção.

Claudia Leitte

Quais foram os momentos mais difíceis de escolha para você até aqui? Por quê?
Com certeza a reta final. Estamos desde o começo da temporada juntos, então acabamos tendo uma conexão com nosso time. Selecionar entre vozes incríveis, com tanto talento, é muito difícil.

Poderia comentar sobre as duas vozes do seu time que estão na final?
Todas as vezes que escutei Vera cantar tive um sentimento muito profundo. Ela é uma grande artista, uma voz muito especial, uma técnica perfeita para o canto e é uma mulher inspiradora, principalmente quando ela está em exercício, cantando. Houve um momento em que Vera cantava e eu agradeci a Deus por estar ali, diante dela. É uma interpretação tão perfeita, que vai além de tudo, do tempo e de quaisquer circunstâncias adversas. Zé Alexandre é incrível. Eu cheguei a verbalizar isso para ele: “Zé Alexandre onde você estava na minha vida, que eu não te escutei lá no começo da música?”. Hoje, em tom de brincadeira, eu reitero o que disse, mas agora de outra forma: “Zé, como você não apareceu antes na minha vida para me ensinar a cantar dessa maneira?”. Às vezes me pergunto como é que ele faz isso, canta de uma maneira tão mágica. Ele é uma das pessoas mais incríveis que eu já vi participar em todas as edições em que fui técnica. Ele tem um poder quando ele canta, de tocar pessoas, emocionar. Ele é um cantor incomparável.

Qual o balanço do programa e qual a expectativa para a final?
Acredito que todos os times estão bem fortes, com vozes maravilhosas e um pessoal com muita garra. Todo mundo está entregando 100%, super focado e cheio de energia boa. Meu time está massa, treinando muito, transbordando talento e cheio de vontade para a final.

Daniel

Quais foram os momentos mais difíceis de escolha para você até aqui? Por quê?
Toda etapa do The Voice+ é um momento difícil. É um projeto que não se trata só de vozes, mas de histórias de vida, de pessoas, experiências, e conforme o programa vai se afunilando, vai passando o tempo, as etapas e as decisões vão ficando mais difíceis para a gente. Eu sofri muito na etapa Top dos Tops, onde quatro cantores se apresentavam e eu tinha que decidir com quem ficar, já que somente dois continuavam no time. Eu fiquei muito mexido de ter deixado pra trás o José Mariano, por exemplo, que é um grande cantor, e Eduardo Milan.

Poderia comentar sobre as duas vozes do seu time que estão na final?
Eu sou fascinado pelas duas vozes que estão na final. Eu diria que são duas vozes potentes, muito estáveis ao longo da competição. A Catarina é absoluta nas suas apresentações, nas suas escolhas de repertório. E a Fran é uma força diferente na voz. Uma força para cantar, um algo a mais que é bonito de se ver, ela tem uma interpretação incrível. Eu acho que as duas têm a cara do The Voice+. Lógico que não é somente porque fazem parte da minha equipe que eu estou torcendo pra que uma delas seja a grande vencedora dessa final do The Voice+, mas sim por encantarem pela forma como se apresentam.

Qual o balanço do programa e qual a expectativa para a final?
Foi um programa excepcional. Participar de um projeto assim, num momento tão ímpar, tão difícil, de transformações e de transições que a gente está vivendo, poder estar diante dessas vozes, dessas pessoas, e poder conhecer suas experiências, bagagem e coragem, realmente foi incrível. Uma coisa que ficou muito clara para todos nós foi a união de todos eles e a gratidão por poder estar ali, poder estar revivendo muita coisa. As apresentações em si foram fantásticas, todos eles mostraram uma bagagem musical espetacular. Quanto ao repertório, poder relembrar muitas canções e até ouvir canções que não conhecia, eu adorei. Foi muito positivo nesse ponto também porque quem pode acompanhar o programa, principalmente os jovens, adolescentes, ouviram um repertório que talvez muitos não conhecessem mas que fazem parte da história da música, e que acabou sendo inédito pra eles. Foi fantástico, foi pura emoção pra mim. Que venha mais The Voice+ pra alegrar as nossas vidas.

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