Justin Bieber lançou na última semana o álbum “Justice“, causando boa recepção do público. No entanto, não poderia ter uma polêmica no meio. Entre as faixas, ele colocou discursos de Martin Luther King, pastor e ativista dos direitos civis dos afro-americanos, assassinado em 1968.
(Foto: Divulgação)
Muita gente não achou coerente colocar um discurso histórico na luta contra o racismo no meio de músicas com conotação sexual. “Se você está se perguntando por que alguém achou uma boa ideia misturar o martírio dos direitos civis com a ideia de sucumbir a uma mulher gostosa, continue se perguntando”, publicou a Variety. No Brasil, o site G1 chamou de “mistura indigesta” a junção de Martin Luther King e pop romântico.
No entanto, Justin Bieber teve uma defesa, a própria filha de Martin Luther King, Bernice King.
“Cada um de nós, incluindo artistas e pessoas do entretenimento, pode fazer algo. Obrigada, Justin Bieber, pelo seu apoio, em honra da justiça e de nossa campanha #BeLove, que faz parte do nosso movimento global por justiça”, escreveu.
Portanto, se é validação que ele precisava, não há melhor que essa, não é mesmo?
Divulgada previsão de vendas para “Justice”, de Justin Bieber
O site Hits Daily Double divulgou a primeira previsão de vendas para a semana de lançamento do álbum “Justice”, do Justin Bieber, nos Estados Unidos. De acordo com o veículo, o disco deve fechar seus sete primeiros dias – válidos para a próxima atualização da Billboard – entre 130 mil e 140 mil unidades equivalentes.
O número engloba vendas e equivalência de streams. Deste total, entre 25 mil e 30 mil seriam de vendas propriamente ditas – tanto físicas quanto digitais. O número seria o suficiente para colocar “Justice” no topo da Billboard 200 na semana que vem.
No panorama atual do mercado, os números são mesmo mais modestos. No ano passado, Justin Bieber debutou “Changes” em 1º lugar na Billboard 200, com 231 mil unidades – o que já era algo bem mais abaixo do que Justin costumava fazer. “Purpose” (2015), por exemplo, bateu 649 mil cópias equivalentes na semana de lançamento nos Estados Unidos.
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