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Exibição de gala de “Nasce Uma Estrela” tem apagão, mas não ofusca as boas críticas a Lady Gaga e Bradley Cooper


Um evento de lançamento para “Nasce Uma Estrela”, novo filme estrelando Lady Gaga e Bradley Cooper, aconteceu nesta sexta-feira (31) em Veneza, Itália. Os artistas brilharam no tapete vermelho, mas a exibição do filme acabou prejudicada por problemas de energia. Com apagão, a tela ficou apagada por alguns minutos. O motivo seria uma tempestade que caía na cidade.

“Lady Gaga é eletrizante. Literalmente. Estou em Veneza para o festival de cinema. Enquanto assistia à pré-estreia de ‘Nasce uma Estrela’, o cinema foi atingido por um raio – sem brincadeira – e arruinou a exibição. Estamos agora esperando para recomeçar”, escreveu o jornalista Derek Blasberg, do The New York Times.

O apagão, no entanto, não impediu que os críticos especializados elogiassem o filme. Pelo que parece, está todo mundo gostando do resultado, assim como da atuação de Lady Gaga. Confira alguns destaques:

“Lady Gaga eletrifica um musical de Hollywood memorável […] A história pode ser tão antiga quanto a indústria do entretenimento, mas é também muito renovadora”. – The Telegraph

“Quando ela sai do vestiário elaborado e chamativo, ficamos chocados ao ver uma jovem com cabelos castanhos lisos e o mais doce sorriso, e esta é a maneira do filme dizer: Senhoras e senhores Conheça Lady Gaga, atriz. Um personagem que não vimos antes”. – Variey

“Cooper é sem dúvida mais bonito que Lady Gaga, mas é ela quem chama sua atenção: aquele rosto nítido, leonino, hipnótico e mesquinho – um rosto sem expressão, muito diferente da franqueza de olhos arregalados de Streisand ou Garland (que fizeram esse papel antes). Suas canções são lindas e a abertura ingênua de suas cenas com Jackson são maravilhosamente simpáticas”. – The Guardian

“O crédito por A Star is Born pode ser menos à direção do próprio Cooper do que ao frescor e credibilidade trazidos pela sua companheira superstar. Acredite no hype da pré-estreia: Lady Gaga é nada menos do que extraordinária”. – The Film Stage

“Gaga e Cooper mantêm as coisas tão realistas, é quase uma oportunidade perdida que Ally sempre apareça reconhecidamente humana ao invés de se tornar a criação plástica afiada que sabemos que Gaga é capaz. É uma ligeira timidez que rouba do filme sua ironia central: Ally chega à porta da fama, mas a que custo? Independentemente disso, uma atriz conceituada como Judy Garland não conseguiu fazer o que Gaga está fazendo aqui – é um ganho líquido”. – Time out