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Ex-RBD Alfonso Herrera está bombando na Netflix

Alfonso Herrera, o Poncho, é protagonista de “Viva o México”, sucesso na Netflix.
Ex-RBD Alfonso Herrera está bombando na Netflix
(Foto: Getty Images / Uso autorizado POPline)

Alfonso Herrera, o Poncho, não será visto nos palcos da “Soy Rebelde Tour” mundo afora, mas está bombando na Netflix. Ele estrela o filme “Viva o México!”, que chegou recentemente à plataforma para os usuários brasileiros e vem subindo o ranking diário dos mais vistos.

“Viva o México!” estava no Top 10 dos filmes mais assistidos no Brasil na Netflix no fim de semana. Nesta segunda (15/5), amanheceu no Top 3. Está atrás apenas de “A Mãe” (2023), com Jennifer Lopez, e “Synchronic” (2020), com Anthony Mackie e Jamie Dornan.

Ex-RBD Alfonso Herrera está bombando na Netflix

(Foto: Netflix)

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“Viva o México” estreou nos cinemas mexicanos em março. Com classificação indicativa para maiores de 16 anos, o filme conta a história de Pancho, um homem que volta a sua cidade natal com a esposa e os filhos para receber a herança deixada pelo avô. Mas seus parentes não deixam barato.

Adivinha quem faz Pancho? O próprio Alfonso Herrera. O elenco conta também com Damián Alcázar, Joaquín Cosio, Ana de la Reguera, Ana Martín, Angelina Peláez, Enrique Arreola, Marius Biegai, Alejandro Caballero, Raphael Camarena, Sonia Couoh, Vico Escorcia, Mayte Fernández, Sebastián García, Edwarda Gurrola, Zaide Silvia Gutiérrez, Mayra Hermossilo e Leticia Huijara. A direção é de Luis Estrada.

Ex-RBD Alfonso Herrera está bombando na Netflix

(Foto: Netflix)

De fora da turnê do RBD, Poncho volta a expor abusos contratuais que sofreu no grupo

Em recente entrevista ao jornal El País do México, o ator voltou a denunciar a gestão financeira do canal Televisa. Ele expôs que o canal comercializava inúmeros produtos da marca “Rebelde” sem destinar qualquer parte do lucro aos membros da banda, que nasceu através da novela.

“Nós assinamos um contrato em que cedemos os direitos dos personagens, de suas imagens e, de tudo que foi explorado em termos de merchandising, não vimos um único centavo. Eu tinha 23 ou 24 anos e via a cara dos meus colegas e a minha cara em todos os lugares – vendendo biscoitos, chicletes, sucos, cadernos, tênis, lápis e nada. A emissora não foi justa e não é uma questão de dinheiro. Volto a dizer, isso tem a ver com uma questão de trabalho! Por exemplo, no show que fizemos no Coliseu de Los Angeles, para 63 mil pessoas, eles pagaram 18 mil pesos por isso [aproximadamente 5100 reais]”, expôs o artista, reforçando a importância de se atentar a cada linha de um contrato na hora de assiná-lo.

 

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