Diogo Mussi, irmão de Rodrigo Mussi, usou as redes sociais neste sábado (2) para trazer novas atualizações sobre o estado de saúde do do ex-participante do BBB22 após o acidente de carro que aconteceu na madrugada de quinta-feira (31). De acordo com Diogo, o gerente comercial está “progredindo em recuperação“, mas a situação ainda é delicada.
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“O Rodrigo segue estável, progredindo em recuperação. Ainda sedado, sendo que o processo de extubação é lento mesmo e as próximas horas são delicadas. Estamos otimistas e com muita fé que ele vai se recuperar“, compartilhou Diogo. Rafael Mussi, o outro irmão de Rodrigo, chegou a declara que o ex-BBB estava com lesões na coluna, mas não era o caso de cirurgia.
Rodrigo Mussi foi internado após um acidente de carro. O ex-BBB estava voltando de um jogo no Morumbi, em São Paulo, e o motorista do carro que o levava cochilou no volante. Apesar de estar no banco de trás, Mussi estava sem cindo e por isso o impacto da queda acabou o machucando.
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Neurocirurgião comenta caso de ex-BBB Rodrigo Mussi
De acordo com as informações médicas, Rodrigo sofreu um traumatismo craniano, além de algumas fraturas pelo corpo após a batida do carro. Em recente entrevista ao jornal Extra, o neurocirurgião Roberto Oberg explicou o caso do ex-participante do BBB22 e também as possíveis sequelas que podem surgir após o acidente.
“Classificamos o traumatismo craniano encefálico (TCE) de três maneiras, e a avaliação é feita pela escala de coma de Glasgow, onde vemos o quanto o paciente está ou não consciente. Isso (é feito) através da abertura dos olhos, da resposta verbal e vendo se ele obedece ordens para mexer membros do corpo, como braços e pernas. A escala vai de três a 15 pontos. Entre 13 e 15, o TCE é classificado como leve; de 8 a 12, moderado; e abaixo de 8, mais grave“, explicou.
Dependendo do caso, a recuperação de Rodrigo pode, sim, ser de total. “É difícil entendermos o que realmente aconteceu. Mas cada dia tem que ser bem avaliado e monitorado. As sequelas variam de acordo com as regiões do cérebro acometidas. Elas podem ser motoras, na fala ou déficit cognitivos, por exemplo. Dependendo da patologia e das medidas que são feitas, existem casos em que o paciente se recupera 100%“, declarou.