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Entrevista: Bryan Behr abre nova fase misterioso com ‘easter eggs’

“Sou o maior fofoqueiro do mundo, mas tô aprendendo a ser misterioso agora (risos)”, brinca Bryan.

(Foto: Divulgação)

Horas antes de lançar sua música nova, “Não Vejo a Hora”, Bryan Behr fez uma videochamada com o POPline para falar do lançamento. O single, acompanhado de um clipe bem diferente da videografia do artista, marca o início de uma nova fase para o cantor e vem cheio de ‘easter eggs’ que só serão compreendidos mais adiante. É a primeira amostra de seu próximo álbum. Mas ele quer fazer segredo sobre isso.

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“Tô aprendendo a ser misterioso. Sou o maior fofoqueiro do mundo, mas tô aprendendo agora (risos)”, brinca Bryan. Apertando um pouco, ele solta algumas informações valiosas para os fãs. Essa canção, por exemplo, está com ele há mais de dois anos. Quando gravou o “Bryan Behr Ao Vivo Em São Paulo” (2022), essa música já existia. Ele vem preparando o próximo álbum há muito tempo.

“Não Vejo a Hora” é a música perfeita para abrir essa nova fase. É um disco em que me reinventei muito, busquei sentimentos e jeitos de arranjar as músicas muito diferentes do que eu já havia criado. Essa música fala muito mais sobre desejo e fantasia, que era exatamente o que eu estava vivendo quando a escrevi”, conta ao POPline.

(Foto: Divulgação)

Pela primeira vez, ele construiu um álbum do zero. Bryan Behr não levou nenhuma composição prévia para o estúdio. “Antigamente eu levava 300 músicas – de um Bryan de 15 anos, de um Bryan de 20 e poucos anos…”, lembra. “Como as pessoas vão receber, não está na minha mão. A sensação que dá é igual quando você vai para a escola pela primeira vez. Aquele mix de sentimentos”, compartilha.

Clipe cheio de “easter eggs”

“Não Vejo a Hora” traz um novo tema, uma nova sonoridade e também uma nova estética para a obra de Bryan Behr. O clipe, assinado pela CAVE com direção de Hideki Okuni, acompanha um flerte e as fantasias entre vizinhos. O vídeo traz alguns objetos espalhados, que o público deve prestar atenção.

(Fotos: YouTube / Bryan Behr)

Logo no início, Bryan Behr aparece lendo “Big Bang”, livro de Simon Singh sobre o surgimento do planeta Terra. Se tem algum significado especial? Bryan não conta. “Talvez tenha”, despista. Entre vários relógios, um chama atenção: um derretido, alusão ao surrealismo de Salvador Dalí. “Quando o disco sair, muitas coisas vão fazer sentido, principalmente toda essa abordagem de objetos dentro do clipe. Fiquei muito feliz que você observou isso”, comenta o cantor.

“É de extrema importância. É um quebra-cabeças. São sinais e pistas que a gente vai construindo. Sempre gostei de deixar isso muito solto para as pessoas interpretarem da própria maneira. Tem músicas antigas que escrevi em acrósticos, com nomes de pessoas escondidos dentro das músicas. Na maioria das vezes, não falo sobre isso, porque gosto que as pessoas encontrem e sintam algo muito particular do tipo ‘eu encontrei isso’. Acho isso muito valioso. Quando você tem um projeto visual, você tem muito mais liberdade para criar coisas”, conta.

(Foto: Divulgação)

O clipe de “Não Vejo a Hora” foi o primeiro que exigiu que Bryan fosse também ator. Ele encarna cenas de desejo, suado… ‘caliente’. “Achei muito divertido”, comenta. Bryan está satisfeito com o resultado e, sem querer, solta que há mais clipes a caminho. “Eles compreenderam todas as ideias malucas que levei e conseguiram transformar nesse visual tão lindo de ‘Não Vejo a Hora’ e de todos os outros que estão para vir também”, revela.

O álbum novo está pronto, isso ele diz. O título, a quantidade de músicas e a data de lançamento, ele finge não saber. “Até isso vai fazer sentido com a construção inteira do disco. Quando as pessoas descobrirem quantas músicas são, vai fazer sentido”, explica. As respostas de Bryan Behr sugerem que os fãs terão bastante material para se debruçar e traçar links.

“Quando o disco sair, as pessoas vão entender que tem muitas referências dentro de cada canção, dentro de cada audiovisual”, confirma. “Eu me vejo no momento mais feliz de todos. Quando você constrói um álbum, você está se construindo também, enxergando tudo que você gosta, tudo que achava que gostava. Quanto mais o tempo passa, o artista vai criando mais consciência do lugar que ele ocupa e quer ocupar”, conclui.

(Foto: Divulgação)

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