Nesta terça-feira (26), Eliana participou do “Quem Pode, Pod“. No podcast, a apresentadora conversou com Giovanna Ewbank e Fernanda Paes Leme sobre sua relação com as redes sociais. Além disso, ela opinou sobre as “dancinhas”, tão presentes nesses espaços. Para a apresentadora, esse tipo de conteúdo pode salvar jovens que estão perdidos.
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Durante a entrevista, exibida pelo YouTube, Eliana explicou que conheceu as dancinhas, muito comuns no TikTok, com seu filho durante a pandemia. “A união familiar foi fantástica. Foi um ganho, assim, uma conquista […] Mas foi desafiador, muito! Os funcionários foram emboras, ficamos nós, tarefas domésticas, dever de casa com as crianças”, relembrou.
“Quando ele entrou, ele me chamou e falou: ‘mãe, você tem que entrar no TikTok, tá todo mundo lá’. E eu fiquei: ‘todo mundo quem, menino?’. E ele mostrou que a Maísa estava lá e o meu amigo de TV, Celso Portioli“, contou Eliana.
A apresentadora também comparou as “dancinhas” com as antigas coreografias. “O que mudou é que você não precisa dançar uma vida inteira. Você dança 15 segundos e viralizou! Venceu na vida! Mas tudo é muito rápido, as coisas duram uma semana“, pontuou.
Eliana, no entanto, contou que avalia as mensagens passadas pelas músicas. “Mas eu não faço só porque entrou no trend. Algumas eu dou limites e decido não fazer. Eu sei que tenho famílias me assistindo, crianças, meus próprios filhos, o meu filho mais velho tem Instagram e ele roda”, afirmou.
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Eliana acredita que dancinhas podem salvar jovens perdidos
Logo depois, Eliana comentou sobre a campanha que fez contra as drogas no passado. “Me marcou muito, sabia? Durante muito tempo eu não usei droga por sua causa“, brincou Fernanda Paes Leme. “Mas eu não usei muito, me marcou muito essa campanha”, acrescentou ela.
Foi quando Eliana comentou que os esportes, as artes e a música salvam jovens que estejam perdidos. Além disso, ela explicou que acredita que as coreografias, muito presentes no TikTok, podem ser benéficas para ajudar os mais novos. “Eu acho que ocupa a cabeça de algumas crianças e adolescentes para alguma coisa que não é ruim”, comentou.
“Algumas letras são um pouquinho pesadas, saem fora da faixa-etária. Mas aí eu acho que tem a ver com cada família. Elas precisam estar sempre atenta, olhando as redes sociais para a criança não se direcionar”, acrescentou.
Além disso, a apresentadora afirmou que não acha justo os cantores serem julgados pelas músicas que fazem. “A gente não pode julgar e culpar quem lançou a música, sabe? Porque cada casa é um mundo e precisa ser direcionado por quem responde, pelos adultos”, argumentou.3
Assista o episódio completo com Eliana no “Quem Pode, Pod”