in

Elba Ramalho e Chico César abrem nova temporada da Brasil Jazz Sinfônica na TV Cultura

Nos próximos domingos, a TV Cultura levará ao ar uma série de apresentações inéditas da Brasil Jazz Sinfônica com Gilberto Gil, Alcione, Martinho da Vila e mais

Elba Ramalho e Chico César abrem a nova temporada da Brasil Jazz Sinfônica | Foto: Laura Manfredini/Divulgação

A TV Cultura estreia neste domingo (16), a nova temporada da série “Encontros Históricos”, em que a Brasil Jazz Sinfônica recebe grandes nomes da música popular brasileira na Sala São Paulo. Nesta edição, a orquestra se une a Elba Ramalho e Chico César, sob a regência do maestro Fábio Prado.

Apresentado por Chris Maksud, o concerto inédito vai ao ar a partir das 20h e traz no repertório grande sucessos dos dois artistas como: “Mama África”, “Anunciação”, “De Volta Pro Aconchego”, “Amplidão”, “Felicidade”, “Pedra de Responsa” e “Deus Me Proteja”.

Leia mais:

Além de Elba e Chico César, nos próximos domingos, a TV Cultura levará ao ar uma série de apresentações inéditas da Brasil Jazz Sinfônica com Gilberto Gil; Alcione e Martinho da Vila; Adriana Calcanhoto e Maria Luiza Jobim; Margareth Menezes e Carlinhos Brown; Mônica Salmaso e Edu Lobo; Geraldo Azevedo e Marcelo Jeneci; Hermeto Pascoal, Arismar do Espírito Santo e Hamilton de Holanda; e Aldo Brizzi.

Gilberto Gil | Foto: Reprodução/Instragram

Há mais de 30 anos que a Brasil Jazz Sinfônica abraça as melodias populares brasileiras e as leva para o mundo orquestral. Em parceria com a Sala São Paulo, a sinfônica promove o Encontros Históricos, série de concertos que reúnem grandes nomes da MPB. Já subiram ao palco para se apresentar ao lado da orquestra nomes como Diogo Nogueira e Fabiana Cozza, Erasmo Carlos e Roberta Sá, Ivan Lins e MPB4, João Donato e Marcos Valle e Mart’nália e Zélia Duncan.

Sobre a Brasil Jazz Sinfônica

Formada por 70 músicos e mantida pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, a Brasil Jazz Sinfônica une a orquestra dos moldes eruditos a uma big band de jazz. O resultado é uma sonoridade única, com direito a samba, frevo, bossa nova, MPB, samba-jazz, rock e reggae, que tem lhe conferido protagonismo na criação de uma nova estética orquestral brasileira por meio de arranjos contemporâneos e únicos, criados não raras vezes com exclusividade para o grupo.