“Quando minha filha nasceu, eu apenas disse: ‘Talvez seja eu agora’. Foi uma grande mudança na minha vida e, uau, estava me trazendo tanto alegria, é claro, mas obviamente partes disso foram realmente difíceis também“, Sheeran relatou.
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“Não consigo explicar, mas senti que tanta vida estava chegando para mim, pensei: ‘Bem, é isso que devo fazer agora’. Parei de tocar o violão, parei de escrever canções e parei de cantar”, soltou.
Será que o pensamento foi tão drástico que ele realmente pensou em desistiu? “Na verdade, eu me convenci de que nunca mais cantaria ou tocaria violão. Eu pensei, ‘Não. É isso. Eu parei’“, contou. Pesado! Felizmente, esse sentimento passou.
Isso se desenrolou em alguns meses sem fazer nada na música, quando teve uma conversa fatídica com um amigo: “Eu disse a ele que precisava de algo, já que depois de cerca de quatro meses eu tinha perdido todo o propósito. Mesmo que meu novo propósito fosse ser pai, se você me perguntasse o que eu fazia, eu não seria capaz de te dizer“, lembrou ele.
Ed Sheeran chegou a se perguntar se era mais importante estar inteiramente ao lado de Lyra (a filha) ou ter um emprego que sua filha pudesse admirar. “Eu me via tecnicamente como um desempregado durante aquele período de não criação e, para ser honesto, eu estava terrivelmente miserável. Eu queria que Cherry (esposa) me visse feliz e prosperando”, ele continuou.
Como o lado artístico falou mais alto, ele vai lançar o novo álbum “=” no dia 29 de setembro com 14 músicas inéditas.