Timothée Chalamet é um dos atores que vem ganhando cada vez mais popularidade atualmente e ele tem trabalhado bastante, saltando de produção em produção, filme em filme, um após o outro, experimentando diferentes personagens. E em recente entrevista, ele fala sobre pressão no trabalho e sua saudade de “Me Chame Pelo Seu Nome”, filme que o colocou sob os holofotes da fama.
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Como protagonista de “Duna”, filme que estreia nesta quinta-feira (21) aqui no Brasil e vem ganhando bastante atenção do público e da mídia especializada, Timothée experimentou grandes emoções, mas ele afirmou sentir falta de personagens como Elio, de “Me Chame Pelo Seu Nome”.
Falando sobre a pressão de trabalhar em uma produção atrás da outra, em entrevista para o site Metro, Timothée Chalamet afirmou:
“Eu me acostumei com esse ritmo, apesar que eu preciso confessar que eu ainda sinto falta desse sentimento de pertencer a um personagem como eu senti com ‘Me Chame Pelo Seu Nome’. Eu sigo o conselho de meu agente e eu lembro do que Joaquin Phoenix disse uma vez, ‘Não é sobre usar muitos chapéus, é sobre alcançar um certo sentimento.’ É isso o que eu procuro.”
Timothée Chalamet conta o que fez para conseguir papel em Duna
A divulgação internacional do filme “Duna” está a todo vapor. Timothée e Zendaya, colega de elenco, posaram para a capa da revista Entertainment Weekly e ele contou o que fez para conseguir o papel principal no filme. Ele queria muito.
O diretor é Denis Villeneuve, que assinou contrato para fazer “Duna” em janeiro de 2017. Naquele ano, o cineasta promovia “Blade Runner 2049” e Timothée promovia “Me Chame Pelo Seu Nome”. Os dois estiveram nos mesmos lugares algumas vezes, e o ator fez de tudo para ser notado pelo cineasta.
“Em todo ambiente que eu estava com ele, eu tentava me colocar em seu campo de visão, ou ao menos fazê-lo se sentir familiar comigo. Ele ainda não tinha visto ‘Me Chame Pelo Seu Nome’, mas quando ele viu me chamou para encontrá-lo no Festival de Cannes, onde era o presidente do júri, então não pareceu casual. Eu fui lá e tive uma das reuniões mais legais com ele, onde eu senti que ele já estava me tratando como um potencial colaborador”, conta Timothée.