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Timothee Chalamet torce por Duna 2: “seria um sonho”

“Eu espero que possamos fazer um segundo filme”, diz Timothee Chalamet.

Timothee Chalamet torce por Duna 2: "seria um sonho"
(Foto: Divulgação)

Protagonista do filme “Duna”, Timothee Chalamet está na torcida por uma sequência. Ele revelou seu desejo durante a coletiva de imprensa do filme no Festival de Cinema de Veneza, nesta sexta (3/9). Timothee falou que fazer “Duna” foi uma honra.

“Eu espero que possamos fazer um segundo filme. Seria um sonho”, declarou.

Timothee Chalamet torce por Duna 2: "seria um sonho"
(Foto: Getty Images / Uso autorizado POPline)

O diretor Denis Villeneuve também já falou que gostaria de fazer a sequência. Ele, inclusive, adaptou só uma parte do livro “Duna”, de Frank Heber, para este longa-metragem. Ele gostaria de usar a outra parte em um possível “Duna 2”, no qual a personagem de Zendaya ganharia destaque.

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Sem inspiração no filme de 1984

Na coletiva de imprensa, Timothee contou que assistiu à primeira versão de “Duna” (1984), estrelada por Kyle MacLachlan, porém buscou criar algo próprio. “Tenho um grande respeito pela atuação de Kyle e amo aquela versão”, falou.

“Tive a sorte de trabalhar em outros projetos que têm versões anteriores com grandes atores neles. Mas quando Denis Villeneuve pede para você fazer um filme e fazer sua versão do filme, você esquece tudo isso”, completou.

Timothee Chalamet torce por Duna 2: "seria um sonho"
(Foto: Getty Images / Uso autorizado POPline)

Recepção de “Duna” no Festival de Veneza

As sessões de “Duna” para imprensa foram calorosas. Embora as críticas e resenhas ainda estejam sob embargo, várias testemunhas falaram algo no Twitter. “Às vezes, você sabe quando viu um dos maiores filmes de todos os tempos. E ‘Duna’ é, para mim, o melhor de todos os tempos. A obra-prima de Denis Villeneuve é uma sinfonia arrebatadora de espetáculo, som e narrativa”, escreveu Arwais Irfan, editor do The Film Bite.

Marvin Wiechart, da rede alemã de cinemas Yorck Kinogruppe, escreveu que o filme é de outro mundo. “Uma experiência diferente de qualquer outra”, publicou, “assistir ao filme parecia testemunhar a história. Este é um dos poucos filmes que estão fadados a moldar a década do cinema”.