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DUDA BEAT se pronuncia após campanha para que chegasse a 1 milhão de seguidores no Instagram

Recentemente, desabafo da cantora sobre reconhecimento e espaço viralizou nas redes sociais
Desde a era do "Te Amo Lá Fora" (2021), internautas se surpreendem e comentam que DUDA BEAT merecia mais visualizações em seus clipes e reconhecimento de forma geral. Foto: Twitter/@dudabeat

Pouco depois de entregar ao público seu terceiro álbum de estúdio, o “Tara e Tal”, DUDA BEAT viralizou nas redes sociais ao expor sua real opinião sobre o reconhecimento e valorização de seu trabalho. Vários internautas, então, ficaram surpresos ao ver que a artista ainda não tinha chego a 1 milhão de seguidores no Instagram. Foi, então, que iniciou-se uma campanha para que ela atingisse o montante e, neste domingo (21), ela se pronunciou sobre o assunto.

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Foto: Twitter/@dudabeat

Ao podcast G1 Ouviu, que foi ao ar no final da semana passada, DUDA refletiu que vê, sim, como prejudicial para a sua carreira não ter um número tão expressivo de seguidores nas redes sociais.

A voz de “NA TUA CABEÇA” argumentou que seus shows estão sempre lotados, mas que, em termos mercadológicos e, sobretudo, de publicidade, ela acredita que poderia ser um pouco diferente se fosse seguida por mais usuários nas redes sociais.

Quando o assunto começou a repercutir na web, a artista estava na casa dos 800 mil seguidores no Instagram. Agora, na noite desse domingo (21), a conta dela já registra 901 mil. É que fãs da artista e internautas iniciaram uma campanha cujo objetivo é fazer com que DUDA chegue a 1 milhão na plataforma. Ao ver a mobilização, ela agradeceu o movimento e alegou que viu começar a fazer efeito.

Recentemente, em entrevista ao POPline, DUDA já havia falado sobre o movimento mercadológico de substituir videoclipes por visualizers, uma vez que existe a queixa cada vez mais latente de que o YouTube não tem entregue mais os clipes como antigamente.

“Eu me sinto um pouco triste porque eu amo fazer clipe. Pra mim é uma alegria ver a história sendo contada. É uma camada que acho que fica tangível aos olhos de quem vê. Quando você escuta uma música, você só sente a música. Quando você vê o negócio se materializando, dá pra entender um pouco da história. Mas eu também sinto que é muito um ciclo natural das coisas. Eu nasci na década de 80, então eu vi o Orkut nascer, ter seu auge, e morrer. O MSN, o Facebook… Então eu acho que é o que vai acabar acontecendo com outras mídias, sabe? É natural as coisas irem se substituindo. A gente tem que observar e ir fazendo de uma maneira com que as pessoas não percam o interesse no audiovisual, que é maravilhoso”, refletiu a cantora.

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