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Documentário de Luísa Sonza entra no Top 10 global da Netflix

“Eu tenho o número e ainda sou artista”… Agora Luísa Sonza tem números também na Netflix.

(Foto: Netflix / Divulgação)

Ao retratar algumas das polêmicas de sua vida e carreira em “Se Eu Fosse Luísa Sonza”, a cantora pop cravou um Top 10 inédito em sua carreira. O documentário alcançou o 8º lugar no ranking global das séries de língua não-inglesa mais assistidas da semana na Netflix – apoiando-se apenas na audiência brasileira.

(Foto: Divulgação)

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“Se Eu Fosse Luísa Sonza” registrou 2,2 milhões de visualizações na plataforma até o domingo (17/12). Detalhe: o ranking é montado levando em consideração o período de segunda a domingo, e a série documental de três episódios só estreou na quarta (13/12), portanto com menos dias para contabilizar números.

O documentário de Luísa Sonza, que a mostrou indignada com um troféu dado pela Folha de S. Paulo e também retratou a acusação de racismo, é o único título brasileiro no Top 10 global da Netflix. É também o único título em português. A nova atualização do ranking é liderada pela série japonesa “Yu Yu Hakusho”, que bateu 7,7 milhões de visualizações na semana.

(Foto: Divulgação / Netflix)

A Netflix divulga duas listas – uma de obras em inglês, que geralmente tem um alcance maior, e outro de obras em língua não inglesa. Ainda assim, “Se Eu Fosse Luísa Sonza” registrou uma audiência maior do que três séries que aparecem no ranking de língua inglesa: “CoComelon Lane” (2 milhões de visualizações), “Young Sheldon” (1,6 milhão) e “School Spirits” (1,4 milhão).

Sob pressão, Luísa Sonza chora em doc.: “que eu não flope, que ganhe um Grammy”

Lançado neste ano, o álbum “Escândalo Íntimo” da Luísa Sonza quebrou recorde de streams no Spotify. Mas o processo criativo dele foi bastante doloroso. A cantora mostra, no documentário “Se Eu Fosse Luísa Sonza” da Netflix, um momento bastante íntimo, em que ligou chorando para a mãe durante o processo criativo do álbum nos Estados Unidos.

Luísa estava se sentindo pressionada para entregar um novo sucesso para as paradas. “Medo das coisas não darem certo”, ela diz logo no início do telefonema. “Não é só música, sabe? É o clipe. É o tempo de gravar. É fazer algo bom. Algo que seja bom, mas que seja mainstream, que as pessoas continuem me escutando, que eu não flope que eu seja indicada ao Grammy, que eu ganhe um Grammy, desabafa a cantora no trecho divulgado no terceiro episódio da série documental.

(Foto: Netflix)

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