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Djonga e MC Hariel estrelam campanha da nova camiseta da seleção brasileira

N.I.N.A, Febem e Sodomita estão na trilha

Foto: captura de vídeo/Nike (divulgação)

A Nike divulgou, neste domingo (7), a campanha “Veste a Garra“, que apresenta a nova camisa da seleção brasileira de futebol. Segundo a marca, o design do uniforme buscou valorizar e homenagear o futebol, os atletas, a juventude e as comunidades que definiram o esporte ao longo das décadas. Para a campanha, foram convocados nomes do esporte e da música, incluindo o rapper Djonga e o funkeiro MC Hariel.

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Também participaram da peça publicitária os jogadores Ronaldo Fenômeno, Richarlison, Rodrygo, Phillipe Coutinho, Marquinhos e Adriana, o velocista e ex-BBB Paulo André, a streamer Babi Loud e a judoca Rafaela Silva. A trilha da campanha foi produzida por Cesinha e conta com versos de N.I.N.A, Febem e Sodomita.

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Foto: captura de vídeo/Nike (divulgação)
Foto: captura de vídeo/Nike (divulgação)

“A nova coleção da Seleção Brasileira celebra a coragem e a criatividade de uma equipe que nunca desiste – uma equipe que reflete o melhor da própria cultura de inovação da Nike”, declarou Aaron Barnett, Diretor de Produto da Nike.

Os clientes da fabricante poderão comprar o produto a partir desta segunda-feira (8). A venda para o público em geral começará dia 12 de agosto.

Vibrante e arrojado, o uniforme 2022 da Seleção Brasileira homenageia a coragem e a cultura de um povo que nunca desiste. Com desenhos inspirados na garra e beleza da onça, é uma camisa que une todos os brasileiros“, diz a publicação da CBF nas redes sociais.

Djonga e o resgate de símbolos

Djonga tem aparecido com frequência usando a camiseta da seleção brasileira de futebol em shows e apresentações. A voz de “Olho de Tigre” é veementemente contra o governo de Jair Bolsonaro e buscou resgatar o símbolo do qual a extrema direita se apropriou ao se vestir com a camiseta das cores do Brasil. “Com essa camisa aqui é mais gostoso de ouvir vocês gritando [“Fora, Bolsonaro”], porque os caras acham que tudo é deles, eles se apropriam do tema família, eles se apropriam do nosso hino, eles se apropriam de tudo, mas é o seguinte, é tudo nosso, e nada deles”, disse o rapper mineiro em um de seus espetáculos.