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Diretor promete “cenas ousadas” com Giovanna Lancellotti e Leandro Lima

Giovanna Lancellotti e Leandro Lima protagonizam “O Lado Bom de Ser Traída”, filme sensual da Netflix.

Diretor promete "cenas ousadas" com Giovanna Lancelotti e Leandro Lima
(Foto: Netflix)

O filme “O Lado Bom de Ser Traída” é uma das apostas da Netflix para 2023. Será o primeiro longa-metragem brasileiro da plataforma com toques eróticos. O diretor Diego Freitas (o mesmo de “Depois do Universo”) promete “cenas de intimidade diferentes e ousadas”. Ele falou sobre o filme para uma plateia de profissionais da indústria na Rio2C.

“‘Depois do Universo’ é um tipo de filme que brasileiro gosta de ver na Netflix, mas não era feito no Brasil. Um romance dramático jovem. Pro novo filme, a gente também têm um compromisso com o gênero: um suspense com toques sensuais. A gente queria cenas de ação interessantes, e cenas de intimidade diferentes e ousadas”, declarou Diego.

Diretor promete "cenas ousadas" com Giovanna Lancelotti e Leandro Lima
(Foto: Divulgação / Rio2C)

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“O Lado Bom de Ser Traída” é uma adaptação do livro homônimo de Debora Gastaldo (sob o pseudônimo de Sue Hecker). Na história, a jovem, bonita e bem sucedida Debora descobre que o noivo, Caio, tem outra noiva. Ela desmorona, mas logo se empenha em afastar a depressão e conhece Marco, um juiz sexy, com quem ela se envolve rapidamente.

Na Rio2C, uma cena inédita do filme foi exibida com exclusividade. Na cena, os personagens de Giovanna Lancellotti e Leandro Lima enfrentam uma perseguição de moto. Ele derrapa. Ela o ajuda a se levantar. Eles transam.

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(Foto: Divulgação / Netflix / Juliana Cerdeira)

Leandro Lima fala sobre thriller erótico: “Kama Sutra de A a Z”

Leandro e Giovanna gravaram várias cenas de sexo para o filme. “A gente brincou que fez Kama Sutra de A a Z”, diz o ator, em entrevista à colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo.

“O filme tem tudo para estourar, é a cara do streaming. Tem uma estrutura de roteiro muito bem encaixada, que deixa o espectador no suspense o tempo inteiro. E a fotografia é incrível. Mas foi um pouco difícil no sentido de ter muita cena de nudez. Eu e Giovanna, quando tudo acabava, falávamos: ‘graças a Deus terminou essa parte’. Só foi possível graças à parceria com ela. A gente se conhece há uns dez anos. Acabou sendo muito leve. A gente se divertia o tempo inteiro. Mas ficávamos chocados assistindo às cenas”, lembra Leandro.