Ludmilla fez história, em julho, ao viabilizar o maior dia de doações da história desde a fundação do Hemorio e arrecadar mais de 2 mil bolsas de sangue. Em parceria com o instituto carioca, a cantora doou ingressos para o show “Numanice” àquelas pessoas que doassem sangue. Ao tentar repetir a campanha em Belo Horizonte, a artista teria sido ‘barrada’ por questões legais e, agora, já se fala até em um Projeto de Lei com o nome de Ludmilla para viabilizar as doações. Entenda a história!
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A cantora fará mais uma edição de seu exitoso show de pagode no próximo dia 30, dessa vez na Arena Independência, na capital mineira. De acordo com o G1, Ludmilla teria entrado em contato com o Hemominas, órgão responsável pelas doações de sangue na cidade, na tentativa de repetir a campanha que foi sucesso no Rio.
A ideia era de colocar 700 ingressos para o “Numanice” à disposição de pessoas que se oferecessem para doar sangue. Todavia, a instituição alegou que a parceria não seria possível uma vez que, legalmente, não era permitido a oferta de benefícios, direta ou indiretamente, ao doador de sangue.
Ao tomar conhecimento da situação, a Deputada Federal Duda Salabert, a mais votada da história de Minas Gerais, se pronunciou dizendo que faria, nesta sexta-feira (15), a proposta do “Projeto de Lei Ludmilla”. “O projeto vai viabilizar o oferecimento de benefícios para doadores de sangue, medula óssea e órgãos desde que a campanha e os benefícios sejam autorizados pelo poder público”, explicou ela.
Estou entrando hoje com o “Projeto de Lei Ludmilla” que busca autorizar o incentivo à doação de sangue em todo Brasil. O projeto vai viabilizar o oferecimento de benefícios para doadores de sangue, medula óssea e órgãos desde que a campanha e os benefícios sejam autorizados pelo… pic.twitter.com/LHgj0o9umc
— Duda Salabert (@DudaSalabert) September 15, 2023
Nos comentários do post, no Twitter, vários internautas elogiaram a decisão da Deputada. “Esse é o tipo de projeto de lei que melhora a vida do cidadão, pega um problema real que prejudica todo mundo e resolve”, disse um deles.
Até o fechamento desta matéria, Ludmilla ainda não havia se manifestado em relação ao Projeto de Lei.