Novidade nos cinemas, “Coringa: Delírio a Dois” precisa driblar a forte reação negativa dos críticos para arrastar o público para os cinemas. Um comentário geral nas críticas e resenhas é que Lady Gaga merecia mais espaço no longa-metragem. Sua versão da Arlequina, chamada apenas de Lee, funciona como uma coadjuvante de luxo, quando poderia ela poderia oferecer bem mais, sendo este filme um musical.
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Rolling Stone
“O filme não sabe o que fazer com a cantora ou com sua personagem, e é difícil não sentir que ela é mais um ás na manga que esta sequência se recusa a jogar. (Dito isso, Gaga faz o que pode com o pouco tempo de tela que tem, e continua a defender uma carreira paralela como atriz)”
The Washington Post
“Gaga sabe cantar, obviamente, mesmo quando tenta cantar mal, e Phoenix mal consegue segurar uma nota, mesmo quando tenta cantar bem”.
ABC News
“Ainda mais triste, a sequência reduz Lady Gaga a um papel coadjuvante. (…) ela está reduzida a ser uma groupie do Coringa, com os olhos marejados de adoração desde que assistiu a um filme de TV sobre a vida dele. (…) Ainda assim, a perversamente assistível Gaga – uma verdadeira estrela em qualquer meio – aproveita ao máximo seu papel como Lee Quinzel”
Time
“Lady Gaga ganha vida durante os números musicais, como seria de esperar. Mas ela ela está curiosamente mutada a maior parte do tempo. Quando questionada sobre sua adoração pelo triste e doente Arthur, Lee responde, com os olhos loucos como um relógio de gato: ‘ele não está doente, ele é perfeito’. Phillips e Silver têm uma de nossas artistas mais cativantes em suas garras, e este é o melhor diálogo que eles conseguem criar?”
The Only Critic
“Ele escala Lady Gaga – uma das maiores estrelas pop do mundo – mas falha em fornecer a ela o tempo de passarela ou tela necessário para mostrar seus talentos; ela nem tem seu próprio número solo espetacular”.