Taylor Swift utilizou os visualizers como uma estratégia de criação do álbum visual para a era 'folklore'. Foto: Reprodução/YouTube
O visualizer é um registro visual em movimento que não necessariamente tem um arco narrativo ou takes diversos, como espera-se de um clipe tradicional.
Visualizer de ‘Greta’, música de Gloria Groove. Foto: Reprodução/YouTube
Os primeiros visualizer surgiram com o Windows Media Player e se resumiam a cores e formas que se mexiam de maneira sincronizada enquanto a música tocava.
O formato acabou evoluindo e ganhando diversos desdobramentos. Em 2019, o Spotify lançou o recurso ‘Canvas’, permitindo que vídeos em loop de no máximo 8 segundos fossem vinculados às faixas.
Esses conteúdos, ao serem compartilhados nos Stories do Instagram, criaram mais um formato estratégico de divulgação. Inicialmente, era um recorte dos clipes e, depois, alguns artistas acabaram adotando ideias personalizadas.
No Brasil, a partir de 2021, o nome ‘visualizer’ passou a ser utilizado com mais força. O audiovisual mais simples, barato e fácil de ser compartilhado, se tornou popular entre os artistas, entre eles, o duo Anavitória, que foi uma das primeiras a adotarem o formato no país.
Já em escala internacional, também há inúmeros casos, como o da Taylor Swift, por exemplo, que utilizou os visualizers como uma estratégia de criação do álbum visual para a era ‘folklore’.
Os visualizers, não impedem a criação dos clipes e muitas vezes, são utilizados estrategicamente como uma ‘prévia’ para uma produção maior.
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